paroles de chanson Ramalhete - Victor Xamã , Menestrel
Meu
rosto
nos
teus
seios
médios,
um
naufrágio
Pedras
pontiagudas
entre
os
dedos
quando
escrevo
sobre
o
amor
frágil
Um
ato
binário
Violável,
aprisionaria
o
teu
perfume
em
um
frasco
O
tempo
fode
tudo,
pisei
no
chão
instável
Teu
abraço
foi
a
faca,
não
o
escudo
Lençóis
de
veludo,
você
criaria
guelras
se
chegasse
na
profundidade
em
que
eu
mergulho
Me
aventurei
com
outras
valquírias
Liguei
o
ar,
senti
o
frio
por
fora
Por
dentro
sinto
a
dias,
grandes
ruínas
Deitei
com
outras
mulheres,
troquei
energias
Nossos
segredos
despejados
em...
Não
só
de
fogo
sobrevive
uma
paixão
Nossos
segredos
despejados
em
lençóis
Sexo
ou
amor
Me
perguntou
Olhos
ressaca
me
passam
pra
trás
Sente
o
fervor
Chorando
está
De
algo
que
foi
e
ti
deixou
marcas
No
meu
criado
mudo
já
não
cabem
fotos
nossas
Olho
pro
meu
mural,
ainda
tem
seu
Imã
de
flor
Que
pregava
o
registro
de
quando
fomos
pra
roça
Junto
com
um
fio
de
cabelo
seu
enrolado
dentro
do
meu
cobertor
Aí
que
eu
me
pergunto,
será
que
não
foi
justo?
Aquele
tapa
na
cara
que
tu
me
deu
por
achar
Que
eu
não
te
achava
o
bastante,
e
que
o
meu
produto
Seria
ficar
sozinho
e
ter
uma
morte
por
cantar
Ressaca
moral
se
tornou
meu
nome
do
meio
As
paredes
do
quarto
mais
tristes
que
de
costume
Minha
cama
minha
agarra,
nas
noites
sou
um
vaga-lume
Só
tenho
o
bloco
de
notas,
ele
tem
sido
meu
esteio
Vazio
minha
expressão
errante
Cego
é
só
mais
um
adjacente
Por
mais
que
você
ainda
se
espante
Pra
você
sou
uma
verdade,
pra
eles
só
sou
um
produto
da
net
Baby
se
vai
peço
piedade
Não
me
queime
mais
com
esse
olhar
que
me
prega
Algo
de
bom,
tudo
é
pureza
Pena
que
mato
o
que
me
trás
verdade
Sexo
ou
amor
Me
perguntou
Olhos
ressaca
me
passam
pra
trás
Sente
o
fervor
Chorando
está
De
algo
que
foi
e
ti
deixou
marcas
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