paroles de chanson Telhados de Paris - Nei Lisboa
Venta
Ali
se
vê
Aonde
o
arvoredo
inventa
um
ballet
Enquanto
invento
aqui
pra
mim
Um
silêncio
sem
fim
Deixando
a
rima
assim
Sem
mágoas,
sem
nada
Só
uma
janela
em
cruz
E
uma
paisagem
tão
comum
Telhados
de
Paris
Em
casas
velhas,
mudas
Em
blocos
que
o
engano
fez
aqui
Mas
tem
no
outono
uma
luz
Que
acaricia
essa
dureza
cor
de
giz
Que
mora
ao
lado
e
mais
parece
outro
país
Que
me
estranha
mas
não
sabe
se
é
feliz
E
não
entende
quando
eu
grito
Eu
tenho
os
olhos
doidos
Doidos,
doidos,
doidos,
doidos,
doidos,
doidos,
doidos
Meus
olhos
doidos,
doidos
Doidos,
doidos,
doidos,
doidos
são
doidos
por
ti
O
tempo
se
foi
Há
tempos
que
eu
já
desisti
Dos
planos
daquele
assalto
E
de
versos
retos,
corretos
O
resto
da
paixão,
reguei
Vai
servir
pra
nós
O
doce
da
loucura
é
teu,
é
meu
Pra
usar
à
sós
Venta
Ali
se
vê
Aonde
o
arvoredo
inventa
um
ballet
Enquanto
invento
aqui
pra
mim
Um
silêncio
sem
fim
Deixando
a
rima
assim
Sem
mágoas,
sem
nada
Só
uma
janela
em
cruz
E
uma
paisagem
tão
comum
Telhados
de
Paris
Em
casas
velhas,
mudas
Em
blocos
que
o
engano
fez
aqui
Mas
tem
no
outono
uma
luz
Que
acaricia
essa
dureza
cor
de
giz
Que
mora
ao
lado
e
mais
parece
outro
país
Que
me
estranha
mas
não
sabe
se
é
feliz
E
não
entende
quando
eu
grito
Eu
tenho
os
olhos
doidos
Doidos,
doidos,
doidos,
doidos,
doidos,
doidos
Ja
vi
Meus
olhos
doidos
Doidos,
doidos,
doidos,
doidos,
doidos,
doidos
São
doidos
por
ti
Eu
tenho
os
olhos
doidos
Doidos,
doidos,
doidos,
doidos,
doidos
Ja
vi
Meus
olhos
doidos
Doidos,
doidos,
doidos,
doidos
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