paroles de chanson Anjos e Demônios - Thiagão , Nocivo Shomon
Mais
um
demônio
tocando
a
trombeta
Vestindo
o
pecado,
chamando
eu
pra
treta
Rosas
de
aço,
corpos
na
gaveta
Me
faz
seguir
Deus
orando
nessa
letra
Perdido
na
Babilônia
Tentação
na
calada
convida
Ouvindo
demônios
na
insônia
Igual
Hornet
na
avenida
As
melhores
na
minha
cama
Sem
nenhuma
no
meu
coração
Na
rua
maldade
e
trama
O
capeta
que
puxa
o
canhão
Oceano
de
ambição
Nossa
missão
perdida
no
clipe
Vida
vazia
enchendo
o
copo
Anjos
sem
alma
e
corpos
com
chip
Bandido
na
bad
trip,
serpente
armada
de
sorriso
Mais
um
arcanjo
caído,
ferido,
expulso
do
paraíso
Sabia
o
que
era
preciso
mas
o
ego
me
saga
sagaz
Depois
daquela
novela,
a
tela
me
deixou
burro
de
mais
Tentei
a
casa
de
Deus,
disseram
que
lá
encontrava
a
paz
Mas
no
templo
que
eu
buscava
só
se
importava
com
meus
reais
Quem
sabe
Jesus
já
voltou,
doutor
e
entre
nós
ele
esteja
Talvez
seja
aquele
mendigo
esnobado
pela
igreja
Batista
na
bandeja,
peleja
pouca
fé
pra
Noé
Ainda
me
encanta
mentira
na
maquiagem
de
Salomé
Mais
um
demônio
tocando
a
trombeta
Vestindo
o
pecado,
chamando
eu
pra
treta
Rosas
de
aço,
corpos
na
gaveta
Me
faz
seguir
Deus
orando
nessa
letra
Salve
que
salve
que
salve
que
salve
Nocivo
meu
parça,
em
SP
ou
no
Paraná
A
guerra
interna
é
a
mesma
Eu
contra
eu,
vamo
pra
selva
lutar
Meu
eu
inclinado
a
enganar,
inclinado
a
mentir
Quanto
mais
escutarmos
o
nosso
eu
Mais
vamos
ter
que
assistir
Extremistas
matando
por
nada
Desigualdade
lá
no
Haiti
Por
conta
de
muitos
perdendo
a
guerra
Do
eu
contra
eu,
acontece
isso
aí
O
ego
inflado,
a
vaidade
Vem
corrompendo
caráter
A
ambição
desenfreada
Pelo
poder
empilhando
cadáver
Eu
contra
eu,
sem
Xbox
Nem
playstation,
é
vida
real
Na
guerra
do
eu
contra
eu
Sem
Deus
na
minha
vida
Quem
vence
é
o
lado
mal
Que
atira
e
plaw
(que
atira
e
plaw)
O
espírito
fraco,
vimemos
na
febre
Mas
o
espírito
fortalecido
nos
faz
perdoar
Quem
achamos
que
não
merece
Eu
sei
quem
eu
fui
(eu
sei
quem
eu
fui)
Eu
sei
quem
eu
sou
(eu
sei
quem
eu
sou)
Nessa
luta
interna
eu
mato
meu
eu
Pra
que
em
mim
viva
o
Senhor
Eu
prego
Jesus,
não
na
cruz
Mas
no
gueto
e
nas
comunidades
O
rap
é
sério,
a
mensagem
é
séria
Não
tô
pra
brincar,
já
passei
dessa
idade
Mais
um
demônio
tocando
a
trombeta
Vestindo
o
pecado,
chamando
eu
pra
treta
Rosas
de
aço,
corpos
na
gaveta
Me
faz
seguir
Deus
orando
nessa
letra
Ser
humano
é
carnal,
um
ser
natural
Insano,
profano,
mortal
Tem
tendência
pro
mal,
é
imoral,
desigual
E
aqui
se
diz
santo
imortal
É
rebelde
com
a
lei,
ignora
o
rei
Descrente
de
espírito
e
graça
Não
acredita
em
mais
nada
E
com
a
própria
palavra
Promove
violência
e
desgraça
(aham)
O
que
quer
cê
não
faz
Mas
o
que
não
quer
você
abraça
Por
mulher
perde
a
paz,
julga
o
mundo
Aqui
mata,
ajuda
a
matar
e
se
mata
Faz
a
lei
que
injustiça
e
condena
o
que
é
errado
Porém
tem
o
espinho
na
carne
Traz
o
mal
pra
família,
não
aceita
seu
fardo
Refém
do
seu
vício,
é
um
covarde
Tem
o
que
vem
pelo
amor
(tem)
E
os
que
vem
só
com
a
dor
(tem)
Se
não
sente
o
louvor
vai
viver
terror
Colher
o
que
plantou
Sua
carne
deseja
o
pecado
A
paixão
pelo
fruto
da
morte,
a
vaidade
Sua
liberdade,
a
fraqueza
Um
passo
pro
caixão,
seu
luto,
a
saudade
Todo
aquele
que
sangra
na
terra
Tem
parte
com
anjo
e
demônio,
isso
é
um
fato
Só
que
aquele
que
engana
e
faz
guerra
Nem
sabe
o
que
é
santo
e
que
o
manto
de
Cristo
é
sagrado
Se
o
demônio
tocar
sua
trombeta
Ignora
o
fracasso
que
bate
em
sua
porta
Porquê
o
pranto
da
rosa
de
aço
É
só
tristeza
na
cova,
o
diabo
desova
Mais
um
demônio
tocando
a
trombeta
Vestindo
o
pecado,
chamando
eu
pra
treta
Rosas
de
aço,
corpos
na
gaveta
Me
faz
seguir
Deus
orando
nessa
letra
A-A-Axé
imperador,
Shomon
fé
Como
reza
e
oração
vos
trago
essa
canção
De
um
trago
no
poema,
esta
menção
a
salvação
Quando
a
rosa
exala
enxofre
E
tu
percebes
que
o
mel
não
é
tão
doce
Intensamente
a
cada
pegada
como
se
o
último
dia
fosse
Cada
favela,
um
Shangri-La
Um
gueto,
um
Éden,
um
Abél
e
Caim
Caminhando
sobre
as
trevas
na
miragem
do
bom
e
ruim
Os
demônios
de
Hayabusa
perfumada
de
Mary
Kay
Só
as
top
no
Kama
Sutra,
estourei
Só
que
não
falei
"ok"
Inimigo
vestindo
prada,
tomando
Chandon,
usando
batom
Fumando
charuto
cubano,
vestindo
Armani,
com
carro
do
bom
Adão
e
Eva
nos
dias
de
hoje
Testado
atentado
na
fé
Livre
arbítrio,
um
Deus
nos
acuda
Nocivo
Shomon,
Imperador
Axé
Não
é
fácil
ter
passo
de
Jó
Nem
ser
navegante
como
Noé
Visão
romântica
do
crime
Puro
ilusionismo
de
Solé
Biatches
de
fio
dental
é
o
que
ta
tendo
pro
cê
Beleza
mórbida,
vil
metal,
surreal,
sem
lupa
3D
Vrum
vrum,
dando
bota
nos
puli
Pow
pow
pow
pow,
não
há
quem
segure
Disposição
dos
lek
doido
Esse
perigo
não
há
quem
mensure
Viata
gritando
na
bota
maluco
Meu
deus,
é
a
seta
da
Rota
Sapeco,
rajada,
maloca
Qui
não
marela,
qui
nós
que
troca
Mais
um
corpo
estirado
no
chão
que
vai
pra
gaveta,
maluco
é
roça
A
mãe
reconhece
o
filho
com
a
tatuagem
do
salmo
nas
costas
Mais
um
demônio
tocando
a
trombeta
(Entre
anjos
e
demônios)
Vestindo
o
pecado,
chamando
eu
pra
treta
(Salmo
23:
O
Senhor
é
meu
pastor
e
nada
me
faltará)
Rosas
de
aço,
corpos
na
gaveta
(Refrigere
minha
alma,
guie-me
pelas
veredas
da
justiça)
Me
faz
seguir
Deus
orando
nessa
letra
(Por
amor
a
seu
nome)
Mais
um
demônio
tocando
a
trombeta
Vestindo
o
pecado,
chamando
eu
pra
treta
Rosas
de
aço,
corpos
na
gaveta
Me
faz
seguir
Deus
orando
nessa
letra
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