paroles de chanson Ronin - Nocivo Shomon feat. Dj White Trash
Quebrei
as
regras,
mostrei
o
outro
lado
do
jogo
Trocaram
o
palhaço
e
o
circo
ainda
pega
fogo
Que
se
fodam
suas
leis,
proibir
é
proibido
Mas
tentar
proibir
som
de
diss
é
permitido
Quem
não
se
vendeu,
e
os
loucos
pra
ser
vendido
Nossa
paz
é
pra
ter
guerra,
nosso
caos
é
corrompido
Boy
que
paga
de
bandido,
bandido
que
paga
de
boy
Vilão
que
finge
bem
recebe
pra
ser
herói
Cobramos
ideologia,
pagamos
som
de
orgia
Pra
ficar
rico
com
ritmo
matando
poesia
Palmas
pra
hipocrisia,
covarde
filosofia
Vou
te
induzir
pra
ser
aquilo
que
eu
nunca
seria
Periferia
sangra,
o
nosso
povo
perde
Não
divulga
o
som
do
amigo,
apoia
página
de
nerd
Que
brinca
com
o
rap,
vive
de
piadinha
Com
a
net
que
a
mãe
bancou
pra
ele
ser
mais
modinha
Acabo
com
a
gracinha,
pesado
em
cada
linha
Quem
ama
show
dos
"Menudo"
odeia
rap
escadinha
Porque
canta
a
real,
incomoda
a
vizinha
Que
fala
mal
de
maconha
e
a
filha
adora
balinha
Mais
um
sobrevivente
direto
da
Zona
Leste
Pra
eles
é
só
lazer,
pra
nós
a
vida
é
um
teste
Como
arte
rupestre
direto
do
Cangaíba
Meu
rap
marginal
não
combina
com
Justin
"Biba"
Pesado,
insano,
é
som
de
maloqueiro
Meu
corte
é
colombiano,
revolta
de
brasileiro
Continuo
pesado,
chegando
pique
um
cargueiro
Onde
não
existe
amor
e
todo
mundo
ama
dinheiro
Sem
fama
eu
fiz
amigo,
com
ela
interesseiro
Depois
de
tanta
mentira
não
espere
mais
verdadeiro
Essa
é
a
real
do
mundão,
não
espere
mais
verdadeiro
"Bom
maluco
curte
rap,
não
enjoa"
"Aumente
o
som
e
se
ligue
nessa
aqui"
"Sou
o
que
sou,
vivo
aquilo
que
falo
Meu
rap
é
do
gueto
e
não
é
pros
embalo"
"A
rima
é
minha
cara,
eu
não
vou
parar"
"O
rap
é
compromisso,
não
é
viagem"
"Representando
com
firmeza
o
lado
leste"
"Aqui
é
foda,
não
tem
comédia"
"Se
segura
que
o
terror
nem
começou"
Sou
mau
exemplo,
tira
as
crianças
da
sala
Meu
rap
tem
palavrão,
fala
de
crime,
de
droga
e
de
bala
Exala
consumo,
e
assumo
sem
vergonha
Que
o
mundo
é
tão
careta
quando
não
fumo
maconha
Maconha
sim!
Cannabis
Sativa
Pra
viver
uma
morfina
na
sociedade
nociva
Minha
cabeça
ativa,
desativa
neurônio
Aqueles
que
não
suportam
meu
cérebro
de
plutônio
Filho
de
Antônio,
correndo
igual
os
de
Francisco
Fumando
que
nem
os
de
Marley,
escrevo
um
quilo
pro
disco...
E
eu
voltei,
frio
igual
iceberg
No
beat
do
Mortão,
pesado
igual
Landemberguer
Trampando
igual
Decasségui
Na
saga
meu
sangue
segue
Mente
maloca
mil
grau,
viciado
em
tag
Sou
uma
praga
com
uma
pá
de
baga
na
bag
Levada
ragga
no
ringue,
swing
menos
swag
Eu
busco
mais
visão
pra
que
o
ego
não
me
cegue
Pra
enxergar
o
Judas
antes
que
ele
me
negue
E
não
entregue
minha
cabeça
em
bandeja
de
prata
Atento
com
as
cachorra,
meu
coração
vira-lata
Colorgin
ou
"rolin",
Ronin,
"finin"
sem
fim
Revelando
os
pecados
na
queda
do
Querubim
Todos
querem
"din
din"
na
babylon
capital
Inicial
não
curto,
prefiro
mais
Charlie
Brown
Salve
o
original,
nesse
mundo
de
cópia
Clone
no
microfone
igual
fome
na
Etiópia
Levada
própria
que
brota
naturalmente
Olhe
a
serpente,
de
forma
natural
mente
"Disscarrego"
o
pente
com
o
microfone
ligado
Antes
na
solidão
do
que
mal
acompanhado
Cheiro
de
Caim,
por
mim
detectado
Mundo
infectado,
tô
conectado
Desconectado
da
porra
da
televisão
Que
compra
o
carnaval,
copa
e
eleição
Attention! N'hésitez pas à laisser des commentaires.