Os Monarcas - Pra Quem Tem Café No Bule paroles de chanson

paroles de chanson Pra Quem Tem Café No Bule - Os Monarcas



De certa feita, mostrei que um chamamecero
Bem missioneiro, nasce escolado em riscado
Rasgando a sala e entortando os horizontes
Com a velha fonte timbroneira de legados
Fiz do improviso com a China nos meus braços
O próprio espaço para uma flor tão formosa
Quem é monarca, conhecedor dos atalhos
de soslaio, vai cuidando da sua rosa
Fui dando as tintas no tranco de um chamamé
E mandei ver num sarandeio de fato
Quem tem café, mostra o bule e diz no
Sem se arranhar n′alguma unha de gato
Fui dando as tintas no tranco de um chamamé
E mandei ver num sarandeio de fato
Quem tem café, mostra o bule e diz no
Sem se arranhar n'alguma unha de gato
A vida ensina que o traquejo de um solado
vem marcado desde o tempo de criança
Quando o sorriso se acolhera num lampejo
Vira um poejo pra o remédio das lembranças
Com a alma rindo, engarupando a confiança
Mostra o que cansa quem foge do lampião
Estrada afora, vou no lombo da Aurora
Levando embora um coração pra o coração
Fui dando as tintas no tranco de um chamamé
E mandei ver num sarandeio de fato
Quem tem café, mostra o bule e diz no
Sem se arranhar n′alguma unha de gato
Fui dando as tintas no tranco de um chamamé
E mandei ver num sarandeio de fato
Quem tem café, mostra o bule e diz no
Sem se arranhar n'alguma unha de gato




Os Monarcas - Tô Pegando a Estrada - Interpretam João Alberto Pretto, Vol. 3




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