paroles de chanson Chove Não Molha - Oswaldo Montenegro
Eu
sou,
eu
sou
paraibano
E
na
minha
época
o
zabumba
fazia
parte
da
nossa
infância,
né?
A
gente
aprendia
a
andar,
aprendia
a
falar
e
a
tocar
zabumba
Meu
nome
é
Firmino
e
o
zabumba
foi
o
meu
primeiro
instrumento
Alceu
Valença
já
não
conhece
Chove
não
molha
Na
força
do
vento
que
sopra
e
não
uiva
Na
água
da
chuva
que
chove
e
não
molha
Chove
não
molha
Perdeu
o
medo
de
escorregar
Chove
não
molha
Cego
Chove
não
molha,
esse
forró
tá
começando
Chove
não
molha,
eu
sei
por
onde
começar
Chove
não
molha,
esse
forró
tá
precisando
Bater
pé,
bater
zabumba,
que
é
pro
povo
acompanhar
Chove
não
molha,
esse
forró
tá
começando
Chove
não
molha,
eu
sei
por
onde
começar
Chove
não
molha,
esse
forró
tá
precisando
Bater
pé,
bater
zabumba,
que
é
pro
povo
acompanhar
Se
a
vida
fosse
mole,
pobre
já
nascia
morto
Rico
já
nascia
bobo,
moça
já
vinha
mulher
Motorista
tinha
troco
e
pra
quem
achasse
pouco
Carne
já
vinha
sem
osso,
embrulhada
em
papel
Se
a
vida
fosse
mole,
cada
um
entenderia
Que
essa
tal
filosofia
não
é
mérito
nenhum
Amizade
verdadeira
não
teria
molecagem
E
acabava
esse
negócio
de
um
todos
e
um
por
um
Chove
não
molha,
esse
forró
tá
começando
Chove
não
molha,
eu
sei
por
onde
começar
Chove
não
molha,
esse
forró
tá
precisando
Bater
pé,
bater
zabumba,
que
é
pro
povo
acompanhar
Chove
não
molha,
esse
forró
tá
começando
Chove
não
molha,
eu
sei
por
onde
começar
Chove
não
molha,
esse
forró
tá
precisando
Bater
pé,
bater
zabumba,
que
é
pro
povo
acompanhar
Se
a
vida
fosse
mole,
tartaruga
andava
a
jato
′Inda
teria
muito
mato
em
São
Paulo,
meu
amor
E
o
azul
de
Amaralina
em
tudo
quanto
era
piscina
Mas
o
dono
da
piscina,
isso
eu
mudava,
seu
doutor
E
se
a
vida
fosse
mole,
cada
um
entenderia
Que
a
verdade
não
foi
feita
pra
se
monopolizar
A
sonata
do
Beethoven
tava
no
Globo
de
Ouro
Disputando
nas
paradas
da
canção
mais
popular
Chove
não
molha,
esse
forró
tá
começando
Chove
não
molha,
eu
sei
por
onde
começar
Chove
não
molha,
esse
forró
tá
precisando
Bater
pé,
bater
zabumba,
que
é
pro
povo
acompanhar
Chove
não
molha
(céu)
Chove
não
molha
Meu
nome
é
Firmino
e
o
zabumba
foi
o
meu
primeiro
instrumento
Chove
não
molha,
esse
forró
tá
começando
Chove
não
molha,
eu
sei
por
onde
começar
Chove
não
molha,
esse
forró
tá
precisando
Bater
pé,
bater
zabumba,
que
é
pro
povo
acompanhar
Oi,
na
hora
do
aperto,
oi,
me
deixa
de
lado
(Na
hora
do
aperto,
oi,
me
deixa
de
lado)
É
tiro
cruzado,
ora,
é
eu
na
fogueira
(É
tiro
cruzado,
ora,
é
eu
na
fogueira)
Oi,
na
hora
do
aperto,
oi,
me
deixa
de
lado
(Na
hora
do
aperto,
oi,
me
deixa
de
lado)
É
tiro
cruzado,
ora,
é
eu
na
fogueira
(É
tiro
cruzado,
ora,
é
eu
na
fogueira)
Na
hora
do
aperto,
oi,
me
deixa
de
lado
(Na
hora
do
aperto,
oi,
me
deixa
de
lado)
É
tiro
cruzado,
ora,
é
eu
na
fogueira
(É
tiro
cruzado,
ora,
é
eu
na
fogueira)
Perdi
minha
cabeça
ainda
moço
Fui
parar
assim
de
repente
no
sertão
de
Mato
Grosso
Transformado
em
capital
Cheguei
lá,
me
deu
um
troço,
tive
vontade
de
voltar
Cego
Chove
não
molha,
esse
forró
tá
começando
Chove
não
molha,
eu
sei
por
onde
começar
Chove
não
molha,
esse
forró
tá
precisando
Bater
pé,
bater
zabumba,
que
é
pro
povo
acompanhar,
mais
uma
vez
Chove
não
molha,
esse
forró
tá
começando
Chove
não
molha,
eu
sei
por
onde
começar
Chove
não
molha,
esse
forró
tá
precisando
Bater
pé,
bater
zabumba,
que
é
pro
povo
acompanhar
Se
a
vida
fosse
mole,
pobre
já
nascia
morto
Rico
já
nascia
bobo,
moça
já
vinha
mulher
Motorista
tinha
troco
e
pra
quem
achasse
pouco
Carne
já
vinha
sem
osso,
embrulhada
em
papel
Se
a
vida
fosse
mole,
cada
um
entenderia
Que
essa
tal
filosofia
não
é
mérito
nenhum
Amizade
verdadeira
não
teria
molecagem
E
acabava
esse
negócio
de
um
todos
e
um
por
um
Forró
tá
começando,
por
onde
começar
Chove
não
molha,
esse
forró
tá
precisando
Bater
pé,
bater
zabumba,
que
é
pro
povo
acompanhar
Chove
não
molha,
esse
forró
tá
terminando
Chove
não
molha,
eu
sei
por
onde
terminar
Chove
não
molha,
esse
forró
tá
precisando
Bater
pé,
bater
zabumba,
que
é
pro
povo
acompanhar,
mais
uma
vez
Chove
não
molha,
esse
forró
tá
terminando
Chove
não
molha,
eu
sei
por
onde
terminar
Chove
não
molha,
esse
forró
tá
precisando
Bater
pé,
bater
zabumba,
que
é
pro
povo
acompanhar
Alceu
Valença
já
não
conhece
Na
força
do
vento
que
sopra
e
não
uiva
Na
água
da
chuva
que
chove
e
não
molha
Perdeu
o
medo
de
escorregar
Cego
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