paroles de chanson Jardins e Quintais - Oswaldo Montenegro
Abre
minha
guarda
no
espanto
Com
o
susto
que
seja
Que
nem
vento
no
palmeiral
Pra
que
eu
desperte
do
sonho
Que
traz
as
lembranças
da
terra
natal
toda
vez
Pra
que
eu
despenque
dos
cantos
Qual
mais
um
azulejo
colonial
português
Vem,
arrebenta
o
acalanto
Que
guarda
minha
noite
E
protege
os
jardins
e
quintais
Salta
do
fundo
do
escuro
Por
cima
dos
muros,
telhados,
mirantes,
portais
Rasga
e
arregala
a
cancela,
escancara
a
janela
E
guarda
esse
sonho
pras
noites
de
paz
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