paroles de chanson Ginete de Fronteira - Porca Véia
Nasci
ginete
numa
estância
da
fronteira
Vida
campeira
pra
quem
vive
o
interior
Cresci
brincando
de
quebrar
queixo
de
potro
Sempre
há
mais
outro
pras
garras
de
um
domador
E
aquele
zaino
anca
larga
e
frente
aberta
Orelha
alerta
na
estância
do
paraíso
Foi
preparado
prum
campeiro
fazer
média
E
dançar
na
rédea
no
lampejo
de
um
sorriso
Foi
preparado
prum
campeiro
fazer
média
E
dançar
na
rédea
no
lampejo
de
um
sorriso
Fim
de
semana
quando
eu
apronto
a
lida
Repasso
a
vida
na
roseta
das
chilenas
Banho
de
sanga,
água
de
cheiro
e
um
traje
novo
Baile
no
povo
e
o
perfume
das
morenas
Segunda
feira
quando
eu
volto
pra
os
pelegos
Novos
achegos
vem
rondar
meu
pensamento
Faço
de
conta
que
o
tempo
não
passou
E
de
onde
estou
saio
nas
crinas
do
vento
Faço
de
conta
que
o
tempo
não
passou
E
de
onde
estou
saio
nas
crinas
do
vento
A
cada
dia
vejo
a
vida
diferente
Nessa
vertente
onde
nasce
o
verso
puro
Ao
passo
lento
do
parceiro
dos
arreios
Levo
os
anseios
pelo
do
Rio
Grande
pelo
duro
Segunda
feira
quando
eu
volto
pra
os
pelegos
Novos
achegos
vem
rondar
meu
pensamento
Faço
de
conta
que
o
tempo
não
passou
E
de
onde
estou
saio
nas
crinas
do
vento
Faço
de
conta
que
o
tempo
não
passou
E
de
onde
estou
saio
nas
crinas
do
vento
Attention! N'hésitez pas à laisser des commentaires.