Rastape - O Xote Das Meninas / Retrato De Um Forró / A Vida Do Viajante / Qui Nem Gilo / Música Incidental: Asa Branca paroles de chanson

paroles de chanson O Xote Das Meninas / Retrato De Um Forró / A Vida Do Viajante / Qui Nem Gilo / Música Incidental: Asa Branca - Rastape



Simbora!
Luiz Gonzaga, o rei do baião
Mandacaru quando fulora na seca
É o sinal que chuva chega no sertão
Toda menina que enjoa da boneca
É sinal que o amor chegou no coração
Meias comprida
Não quer mais sapato baixo
Nem vestido bem cintado
Não quer mais vestir timão
Ela quer
pensa em namorar
Ela quer
pensa em namorar
De manhã cedo está pintada
vive suspirando, sonhando acordada
O pai leva ao doutor a filha adoentada
Não come, não estuda
Não dorme, nem quer nada
Ela quer
pensa em namorar
Ela quer
pensa em namorar
Mas o doutor nem examina
Chamando o pai do lado
Lhe diz logo em surdina
Que o mal é da idade, que pra tal menina
Não um remédio em toda medicina
Ela quer
pensa em namorar
Ela quer
pensa em namorar
Mas ela quer
pensa em namorar
Ela quer
pensa em namorar
Aê,
Aê, he-he-he-he
Aê,
Aê, he-he-he-he
Minha vida é andar por esse país
Pra ver se um dia descanso feliz
Guardando as recordações
Das terras onde passei
Andando pelos sertões
E dos amigos que deixei
Chuva e sol, poeira e carvão
Longe de casa, sigo o roteiro
Mais uma estação
E a alegria no coração (vamo' lá!)
Aê,
Aê, he-he-he-he
Aê,
Aê, he-he-he-he
Aê,
Aê, he-he-he-he
Aê,
Aê, he-he-he-he
Hey!
Balança!
Quando tu balança
um na minha pança
Quando tu balança
um na minha pança
Quando tu balança
um na minha pança
Quando tu balança
um na minha pança
Madrugada entrando e o fole gemendo
Poeira subindo e o suor descendo
Quem não tava bêbo tava querendo
E eu cambaleando ia te dizendo
Quando tu balança
um na minha pança
Quando tu balança
um na minha pança
Quando tu balança
um na minha pança
Quando tu balança
um na minha pança
Tava requebrando e eu naquele jogo
Estava me esquentando mesmo sem ter fogo
batia palma de perna puxada
Como quem atira em onça pintada
Quando tu balança
um na minha pança
Quando tu balança
um na minha pança
Quando tu balança
um na minha pança
Quando tu balança
um na minha pança
Laiá, lalalaiá-laiá
Lalalaiá-laiá
Lalalaiá-laiá
Ai, quem me dera voltar
Pros braços do meu xodó
Saudade assim faz doer
E amarga que nem jiló
Mas ninguém sabe dizer
Se me viu triste a chorar
Saudade, meu remédio é cantar
Saudade, meu remédio é cantar
Laiá, lalalaiá-laiá
Lalalaiá-laiá
Lalalaiá-laiá
Laiá, lalalaiá-laiá
Lalalaiá-laiá
Lalalaiá-laiá



Writer(s): Luiz Gonzaga


Rastape - Cantando A Historia Do Forro Ao Vivo




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