Romulo Fróes - Destroço paroles de chanson

paroles de chanson Destroço - Romulo Fróes



Te asseguro meu destroço
A da tua carne contra minha boca deixa os astros bem acesos
Pela noite toda, olhando para nós
E ponho o pano no buraco do teu grito
Eu te imito, e teu único amigo sou eu
Agora, agora, agora, alvorada
Peito nu que rasga a árvore em frente
Espalha o lixo pelas ruas, não me importa a porta aberta
Nem o fim do mundo meu e teu
Sou eu quem dança como um pierrô agora
Luz azul, subúrbio imundo
A boca que escondo dentro dessa minha boca grita
Onde, onde, onde? Quem você
Pensa que quem você pensa que é?
E digo assim minha sentença de morte
Contra a morta do cetim
Minha sentença de morte
Vai contra a morte do clarim
Isso eu faço, te asseguro em minha boca
Leva todo peso da saliva e do veneno
Do escorpião, das horas velhas
E o silvo do trinado de um trem azul me salva
Escapando ao pesadelo
E à fome de alegria
Escapando ao canto meu cinzento
Quando contamina o dia
Te asseguro meu destroço
A da tua carne contra minha boca deixa os astros bem acesos
Pela noite toda, olhando para nós
E ponho o pano no buraco do teu grito
Eu te imito, e teu único amigo sou eu
Agora, agora, agora, alvorada
Peito nu que rasga a árvore em frente
Espalha o lixo pelas ruas, não me importa a porta aberta
Nem o fim do mundo meu e teu
Sou eu quem dança como um pierrô agora
Luz azul, subúrbio imundo
A boca que escondo dentro dessa minha boca grita
Onde, onde, onde? Quem você
Pensa que quem você pensa que é?
E digo assim minha sentença de morte
Contra a morta do cetim
Minha sentença de morte
Vai contra a morte do clarim
Isso eu faço, te asseguro em minha boca
Leva todo peso da saliva e do veneno
Do escorpião, das horas velhas
E o silvo do trinado de um trem azul me salva
Escapando ao pesadelo
E à fome de alegria
Escapando ao canto meu cinzento
Quando contamina o dia




Romulo Fróes - No Chão Sem O Chão
Album No Chão Sem O Chão
date de sortie
25-06-2009




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