paroles de chanson Jovem Promessa - Sid
Bendito
é
o
fruto,
eu
sou
o
fruto
Eu
queria
zerar
o
jogo
e
só
zerei
minha
paciência
Vi
que
a
arte
é
o
melhor
crime
porque
não
deixa
evidência
Tentei
quebrar
a
corrente
pra
trazer
mais
coerência
Eu
nunca
tive
concorrência
porque
eu
canto
o
que
nós
sente
O
essencial
não
é
tocado
e
nem
ouvido
E
quanto
mais
sentimental
de
fato
menos
tem
sentido
Tem
tempos
que
não
me
perguntam
como
eu
tô
sentindo
Eu
sinto
muito
por
você
e
sei
que
não
é
recíproco
Em
todo
recinto,
recito
meu
ressentimento
Sinto
que
é
recente
esse
receio
por
meu
sentimento
Sinta-se
à
vontade,
minha
vontade
é
ver
teu
crescimento
Mermo
que
isso
envolva
ver
de
perto
nosso
afastamento
Das
cinzas
da
bituca
meu
renascimento
Quebrado
fui
eu
mermo
que
juntei
cada
fragmento
Despedaçado,
um
pedaço
pra
cada
arrependimento
Uma
cicatriz
pra
cada
relacionamento
Relacionado
à
carência
e
caretice
Por
cantar
o
que
eu
sinto
e
não
o
que
alguém
me
disse
O
silêncio
tagarela,
a
depressão
em
aquarela
Tá
na
hora
da
estrela,
agora
eu
te
entendo,
Clarice
Nesse
mundo
feito
por
adestramento
e
castração
Pedem
pra
tu
dar
a
pata
ou
é
largado
no
lixão
Meu
lado
psicopata
é
todo
fruto
de
zapata
Eu
sou
pirata
filho
bastardo
de
toda
a
opressão
Tão
poético
quanto
colírio
de
limão
Se
faz
bem
ou
não,
depende
só
do
seu
ponto
de
visão
Prum
visionário
pode
ser
uma
maldição
Já
pro
olho
gordo
a
única
solução
Entre
a
cruz
e
a
espada
o
rap
sempre
foi
minha
força
Eu
vi
muita
boca
porca
querer
me
jogar
na
forca
Minha
mente
assassina
como
orca
Meu
estômago
embrulha,
mas
a
postura
não
emborca
Na
missão
de
salvar
sua
vida,
irmão,
embarca
Nas
águas
da
juventude
a
sabedoria
se
encharca
Mude
a
sua
geração,
não
seja
um
patriarca
Não
espere
que
Noé
guarde
um
lugar
pra
tu
na
arca
Quebrando
verdades
antigas,
virei
a
jovem
promessa
Eu
sou
a
prova
de
que
esforço,
traz
sucesso
mais
depressa
Não
gostou?
Me
processa,
seu
ódio
já
não
me
estressa
Eu
sei
que
cê
queria
tá
aqui,
então
confessa
O
céu
é
um
cigarro
e
um
café
expresso
Nunca
tive
apego
com
excesso
Acho
que
vivo
no
meu
próprio
universo
Onde
as
leis
são
naturais
E
Deus
não
julga
o
réu
confesso
Meu
pescoço
não
serve
pra
corrente
nem
corda
Quando
me
expresso,
não
tem
conservador
que
concorda
Minha
ânsia
de
igualdade
hoje
transborda
Eu
luto
pela
justiça
dos
homens
enquanto
Deus
não
acorda
Me
chame
de
Frank,
a
franqueza
me
faz
tão
bem
Não
sou
Frankenstein,
francamente
mais
pra
Einstein
Me
perguntam
se
esse
corpo
ainda
fé
tem
Eu
rezo
pro
baralho
e
sei
que
a
dupla
de
ás
vem
Nem
sempre
com
as
melhores
cartas
na
minha
mão
eu
venço
E
quando
perco
nunca
me
arrependo,
paro,
aprendo
e
penso
Já
falei
pro
meu
demônio
calar
a
boca
E
só
abrir
quando
a
palavra
valer
mais
do
que
o
silêncio
Olhares
doces
e
palavras
amargas
Fazem
meu
dia
ser
azedo
Minha
língua
apimentada
faz
eu
cuspir
fogo
Por
isso
que
seu
Deus
de
papel
de
mim
ainda
tem
medo
Na
pobreza
e
na
riqueza
o
homem
se
revela
Canto
por
mim
e
pelo
amor,
que
eu
tenho
com
a
favela
Também
quero
meu
lugar
na
casa
branca
E
no
meu
primeiro
mandato,
eu
pinto
de
preto
as
parede
dela
Eu
não
vim
julgar,
nem
sair
Nem
descer
nem
subir
Me
manter,
entender,
evoluir
Sou
o
que
fui,
o
que
sou
e
o
que
vou
ser
Eu
sou
eterno,
aceita,
a
jovem
promessa
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