Silvio Brito - Filho da Corrente paroles de chanson

paroles de chanson Filho da Corrente - Silvio Brito



Eu venho das cordilheiras e dos pantanais
Das cachoeiras, catingas e canaviais
Serras, montanhas, planaltos, estradas de terra
Mas foi preciso lutar enfim e eu vim
Eu vim trazendo nas mãos o suor do sertão
No coração a esperança de compreensão
Na minha mente a memória dos inconfidentes
Liberta quae será tamen, amém
Sou filho da corrente que na vertente do rio cai
Sou sertanejo e não vejo a hora de sermos todos iguais
Sou filho da corrente que na vertente do rio cai
Sou sertanejo e não vejo a hora de sermos todos iguais
Eu sou a terra vermelha que o vento ventou
Sou mais um pássaro triste que o cego cegou
Desigualdade cruel da cidade me fere
Por me fazer ser um súdito sem rei
Eu vou levando a coragem que vai me levar
Na direção do amor que pode libertar
Mas se você não entende meu jeito, eu direi
Sou menestrel, não sou súdito, nem rei
Sou filho da corrente que na vertente do rio cai
Sou sertanejo e não vejo a hora de sermos todos iguais
Sou filho da corrente que na vertente do rio cai
Sou sertanejo e não vejo a hora de sermos todos iguais
Sou filho da corrente que na vertente do rio cai



Writer(s): Silvio Brito


Silvio Brito - As 20 +
Album As 20 +
date de sortie
09-05-2014




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