paroles de chanson Quase Dois Mil Anos Depois - Silvio Brito
Tempo,
não
tem
tempo
de
razão
em
frações
de
segundos
Quase
dois,
quase
dois
mil
anos
depois
Mil
homens
morrem
em
ação
no
frio,
asfalto
da
cidade
grande
Quase
dois,
quase
dois
mil
anos
depois
A
paz
não
existe
no
peito,
o
céu
não
pertence
mais
aos
passarinhos
Foguetes
o
atravessam
em
busca
de
destruição
Quase
dois,
quase
dois
mil
anos
depois
Quando
eu
levantei
os
braços,
falei
de
paz
e
amor,
ninguém
me
entendeu
Me
chamaram
de
sonhador
Quase
dois,
quase
dois
mil
anos
depois
Quando
eu
abaixei
os
braços,
falei
da
minha
angústia,
do
meu
desespero
Ninguém
me
entendeu
Me
chamaram
de
poeta
Minha
gente
Quase
dois
mil
anos
depois
Não
entende,
que
é
urgente,
preciso
devolver
as
trincheiras
Construir
o
amor,
livre
e
sem
barreiras
Que
assim
não
dá
jeito,
ninguém
tem
o
direito
de
matar
ou
morrer
Por
uma
fronteira
Vem,
não
me
obrigue
a
pensar,
que
as
vezes
no
mundo,
existe
só
eu
Vem,
que
ainda
tem
tempo,
eu
preciso
provar,
que
o
amor
não
morreu
Todos
de
mãos
dadas
na
mesma
canção
Vem,
traz
uma
flor,
somos
todos
irmãos
1 Casinha
2 Utopia
3 Quase Dois Mil Anos Depois
4 São Tomé das Letras
5 Espelho Mágico
6 Felicidade Começa Com Fé
7 Filho da Corrente
8 Cidadão
9 Para o Mundo Que Eu Quero Descer
10 Ta Todo Mundo Louco
11 Trem da Memória
12 Terra dos Meus Sonhos
13 Nos Becos da Vida
14 Tô Vendendo Grilo
15 Nostalgia 65
16 Do Jeito Que o Diabo Gosta
17 Quem Governa a Dor
18 Careca, Sem Dente e Pelado
19 Bom Dia
20 O Cabeludo Chegou
21 Por um Beijo Seu
22 Farofa Fa
23 Feliz Natal Meu Irmão
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