paroles de chanson Tecto de Abrir - Spliff75
Um
tiro
disparado
à
sorte
não
vai
atingir
O
alvo
que
foge
à
morte
sentada
a
sorrir
E
a
mim
não
me
pegam
que
eu
faço
a
porta
surgir
Quando
tentam
fechar-me
num
quarto
com
tecto
de
abrir
Um
tiro
disparado
à
sorte
não
vai
atingir
O
alvo
que
foge
à
morte
sentada
a
sorrir
E
a
mim
não
me
pegam
que
eu
faço
a
porta
surgir
Quando
tentam
fechar-me
num
quarto
com
tecto
de
abrir
E
não
se
apercebem
que
só
perdem
Não
vês
alguém
forte
E
que
a
vida
lhe
neguem
Porque
temem
que
ele
pegue
em
(shots!)
Bem-vindo
a
um
ciclo
dito
venenoso
Aqui
tu
não
encontras
pingo
doce
Menino
sacode
a
nota
do
bolso
(ka-ching)
Na
minha
calça
larga
não
vês
osso
A
mim
podem
dizer
que
é
perigoso
Pergunta
quem
te
parte
o
palco
em
doze
Se
eu
tivesse
uma
conversa
com
quem
rezas,
dava
graça
Deus
soubesse
o
que
tu
és,
fumava
maçã
podre
Quem
se
calça
uma
metade
já
andou
Quem
se
cansa
porque
muito
já
esperou
Corro
atrás
duma
sentença,
mas
a
única
diferença
É
que
eu
sei
que
essa
cabeça
só
trabalha
com
o
meu
dom
Só
trabalha
com
o
meu
som,
atrapalhas
o
meu
mojo
Batalhas
não
são
guerras
e
tu
ganhas
tanta
fé
Que
te
ajoelha
por
milagres
que
ninguém
testemunhou
Um
tiro
disparado
à
sorte
não
vai
atingir
O
alvo
que
foge
à
morte
sentada
a
sorrir
E
a
mim
não
me
pegam
que
eu
faço
a
porta
surgir
Quando
tentam
fechar-me
num
quarto
com
tecto
de
abrir
Falas
sem
saber
e
custa-me
a
querer
Se
vens-me
falar
em
sorte
Que
eu
luto
pra
ter
e
quem
não
me
quer
Tá
pronto
a
levar
(shots!)
Escuta
Rui,
tu
sai
daqui
que,
que
não
é
pra
ti,
não
Tu
não
és
Mc,
volta
pra
Marina,
assinado
amigo
E,
mete
graça
que
eu
te
faça
comichão
quando
o
Spliff
motiva
Sendo
assim,
eu
sinto
intenção
sentida
Se
a
canção
te
faz
sentir
cabeça
quente,
coração
tem
ferida
E
eu
não
quero
abri-la,
que
essa
mente
de
Vanessa
só
me
mostra
Se
eu
soubesse,
eu
não
te
dava
vida
Tu
não
fazes
ideia
o
que
eu
tenho
passado
Muita
situação
Tu
vais
saber
apenas
da
missa
a
metade
Tira
conclusão
Que
eu
não
tenho
um
prato
cheio
de
carne
Tipo
armário
esvaziado
Passei
fome,
mas
intacto
vês-me
lá
no
meio
do
palco
Sou
eu
próprio,
o
teu
ódio
dá-me
sorte,
põe-me
forte
Agora
engole,
quem
não
morre,
logo
ressuscita
Que
se
foda
todo
o
inimigo
Muita
puta
já
lambeu
aqui,
tu
Espetas
facas
mas
eu
banalizo
Façam
figas
para
o
exorcismo
E
eu
não
quero
parecer
dono
disto
Mas
a
pedra
já
vem
desde
o
risco
Toda
a
merda
que
me
deste
foi
uma
seta
que
me
espeta
E
eu
devolvo
nisto
Um
tiro
disparado
à
sorte
não
vai
atingir
O
alvo
que
foge
à
morte
sentada
a
sorrir
E
a
mim
não
me
pegam
que
eu
faço
a
porta
surgir
Quando
tentam
fechar-me
num
quarto
com
tecto
de
abrir
Quando
tentam
fechar-me
num
quarto
com
tecto
de
abrir
(Não
vai
atingir)
Quando
tentam
fechar-me
num
quarto
com
tecto
de
abrir
(Sentada
a
sorrir)
Quando
tentam
fechar-me
num
quarto
com
tecto
de
abrir
(A
porta
surgir)
Quando
tentam
fechar-me
num
quarto
com
tecto
de
abrir
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