paroles de chanson Gangue da Mulher Solteira - Thiago Soares

Essa história aconteceu comigo de verdade
Vou contar pra vocês como é que foi

Tenho tanto medo de encontrar com ela
De repentemente, atravessando a rua
Eu acho que na hora o coração congela
Alguém me atropela, eu vou parar na Lua

Tô acostumado a não ter notícia
E ela não sabe do meu paradeiro
A separação foi caso de polícia
Não foi agressão nem briga por dinheiro

Ela não soube esperar eu chegar
Correu o bairro, foi de bar em bar
Dizendo que eu não dava a cara há mais de três dias

Não conseguia ficar na moral
Foi no Instituto Médico Legal
Chorando e chegou mostrando uma foto minha

Mas na verdade, pro meu desespero
Eu fui levado pra um cativeiro
Eu tava desesperado, não é brincadeira

Só não entendo por que é que deu ruim
Quando eu contei a verdade que eu fui
Sequestrado pela gangue da mulher solteira

Fui obrigado a beber a fumar, a beijar sem parar
Fazer coisas que lá em casa eu já não fazia
Ela não quis entender, escutar, resolvi separar
Agora 'tão me sequestrando quase todo dia

Tenho tanto medo de encontrar com ela
De repentemente, atravessando a rua
Eu acho que na hora o coração congela
Alguém me atropela, eu vou parar na Lua

Tô acostumado a não ter notícia
E ela não sabe do meu paradeiro
A separação foi caso de polícia
Não foi agressão nem briga por dinheiro

Ela não soube esperar eu chegar
Correu o bairro, foi de bar em bar
Dizendo que eu não dava a cara há mais de três dias

Não conseguia ficar na moral
Foi no Instituto Médico Legal
Chorando e chegou mostrando uma foto minha

Mas na verdade, pro meu desespero
Eu fui levado pra um cativeiro
Eu tava desesperado, não é brincadeira

Só não entendo porque é que deu ruim
Quando eu contei a verdade que eu fui
Sequestrado pela gangue da mulher solteira

Fui obrigado a beber (vai)
A fumar, a beijar sem parar
Fazer coisas que lá em casa eu já não fazia

Ela não quis entender (entender)
(Escutar) resolvi separar
E agora 'tão me sequestrando quase todo dia

(Fui obrigado a beber)
Ó, e o sequestro foi coletivo (a fumar)
Sequestrados ao mesmo tempo (beijar sem parar)
Eu, Tatu Paim, Chico Lambreta
Capinguinha, Zé Pirata, Pinga Fogo, Jarbas, Jansen

Dois neguinho da favela (ela não quis entender)
O meu primo Leando (escutar)
E o moleque Luiz, tava tudo mundo lá (resolvi separar)
E agora 'tão me sequestrando quase todo dia

Fui obrigado a beber, a beber
A fumar (a fumar), a beijar sem parar
Fazer coisas que lá em casa eu já não fazia

Ela não quis entender (me entender)
Escutar (me escutar), resolvi separar
E agora 'tão me sequestrando quase todo dia

Eu nunca imaginei que ser sequestrado fosse tão bom