paroles de chanson Milonga de Manuel Flores - Vitor Ramil
Manuel
Flores
vai
morrer
Isso
é
moeda
corrente
Morrer
é
um
costume
Que
sabe
ter
toda
a
gente
Amanhã
virá
a
bala
E
com
a
bala
o
olvido
Disse
o
sábio
Merlin
Morrer
é
haver
nascido
Apesar
disso
me
dói
Despedir-me
da
vida
Essa
coisa
tão
de
sempre
Tão
doce
e
tão
conhecida
Olho
na
alba
minhas
mãos
Olha
nas
mãos
as
veias
Com
estranheza
as
contemplo
Como
se
fossem
alheias
Quanto
coisa
em
seu
caminho
Esses
olhos
terão
visto
Quem
sabe
o
que
verão
Depois
que
me
julgue
Cristo
Manuel
Flores
vai
morrer
Isso
é
moeda
corrente
Morrer
é
um
costume
Que
sabe
ter
toda
a
gente
1 Satolep
2 O baile dos galentes
3 O milho e a inteligência
4 Talismã
5 A luta
6 Armando Albuquerque no laboratório
7 Milonga de Manuel Flores
8 Nossa Senhora Aparecida e o milagre
9 Noigandres
10 Clarisser
11 De um deus que ri dos outros
12 Semeadura
13 Poemita
14 Sangue ruim
15 Século XX
16 Auto-retrato
17 Sim e fim
18 Fragmento de milonga
19 A paixão de V segundo ele próprio
20 As moças
21 As cores viajam na porta do trem
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