paroles de chanson Cotovia - Di Paullo e Paulino , Marília Mendonça
São
panos
que
são
de
ferro
Da
própria
malha
do
mar
Tecidos
de
medo
e
erro
E
de
um
silêncio
brutal
Caem
no
peso
dos
anos
Que
nos
atiram
p'ra
trás
Apagam
tudo
de
preto
Vestem
a
vida
de
luto
O
dia
é
da
cotovia
De
noite
o
mocho
assobia
Quando
vos
calam
a
voz
Daqui
respondemos
nós
Lay-ya-ya-ya
Lay-ya-ya
Lay-ya-ya-ya
Lay-ya-ya
Sem
cara
lei
que
mascara
A
ferida
que
nunca
sara
Maldade,
orgulho,
doente
Achar
que
mulher
não
é
gente
Tratam
a
própria
existência
Loucura,
incoerência
Homens
sem
amor
de
mãe
Hão
de
viver
sempre
aquém
O
dia
é
da
cotovia
De
noite
o
mocho
assobia
Quando
vos
calam
a
voz
Daqui
respondemos
nós
Lay-ya-ya-ya
Lay-ya-ya
Lay-ya-ya-ya
Lay-ya-ya
Rasgam-se
as
mortalhas,
e
os
panos
são
laços
Que
nos
unem
todas
em
todos
os
espaços
Rasgam-se
as
mortalhas,
e
os
panos
são
laços
Que
nos
unem
todas
em
todos
os
espaços
Lay-ya-ya-ya
Lay-ya-ya
Lay-ya-ya-ya
Lay-ya-ya
Lay-ya-ya-ya
Lay-ya-ya
Lay-ya-ya-ya
Lay-ya-ya
Quando
vos
calam
a
voz
Daqui
respondemos
nós
1 Calafrio
2 Quem foi?
3 A Minha Casa
4 Eu sei que o amor
5 Voltas
6 Tristeza
7 ADAMASTOR
8 Ai Senhor!
9 á-tê-xis
10 Responso à Mulher
11 Ninguém
12 Apago tudo
13 Lisboa
14 Cotovia
15 Sobre Nós
16 Rapsódia da Paz
17 I Wanna Destroy U
18 Quantos Queres
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