Zeca Baleiro - Disritmia paroles de chanson

paroles de chanson Disritmia - Zeca Baleiro



Eu quero me esconder de baixo
Dessa sua saia pra fugir do mundo
Pretendo também me embrenhar
No emaranhado desses seus cabelos
Preciso transfundir teu sangue
Pro meu coração que é tão vagabundo
Me deixe te trazer num dengo
Pra num cafuné fazer os meus apelos
Me deixe te trazer num dengo
Pra num cafuné fazer os meus apelos
Eu quero ser exorcizado
Pela água benta, desse olhar infindo
Que bom é ser fotografado
Mas pelas retinas dos seus olhos lindos
Me deixe hipnotizado
Pra acabar de vez com essa disrtimia
Vem logo, vem curar teu nego
Que chegou de porre da boemia
Vem logo, vem curar
Vem curar teu nego que chegou
Que chegou de porre da bo, da boemia
Vem logo, vem curar teu nego
Que chegou de porre da bo, da boemia
Vem logo, vem curar
Vem curar teu nego que chegou
Que chegou de porre da boemia
Eu quero ser exorcizado
Pela água benta, desse olhar infindo
Que bom é ser fotografado
Mas pelas retinas dos seus olhos lindos
Me deixe hipnotizado
Pra acabar de vez com essa disrtimia
Vem logo, vem curar teu nego
Que chegou de porre da boemia
Vem logo, vem curar
Vem curar teu nego que chegou
Que chegou de porre da bo, da boemia
Vem logo, vem curar teu nego
Que chegou de porre da bo, da boemia
Vem logo, vem curar
Vem curar teu nego que chegou
Que chegou de porre da bo, da boemia
Vem, vem, vem logo, vem curar teu nego
Que chegou de porre da bo, da boemia
Vem logo, vem curar
Vem curar teu nego que chegou
Que chegou de porre da boemia
Me deixe hipnotizado
Pra acabar de vez com essa disrtimia
Me deixe hipnotizado
Pra acabar de vez com essa disrtimia
Me deixe hipnotizado
Pra acabar de vez



Writer(s): Martinho Da Vila


Zeca Baleiro - Vô Imbolá
Album Vô Imbolá
date de sortie
01-01-1999




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