paroles de chanson Disritmia - Zeca Baleiro
Eu
quero
me
esconder
de
baixo
Dessa
sua
saia
pra
fugir
do
mundo
Pretendo
também
me
embrenhar
No
emaranhado
desses
seus
cabelos
Preciso
transfundir
teu
sangue
Pro
meu
coração
que
é
tão
vagabundo
Me
deixe
te
trazer
num
dengo
Pra
num
cafuné
fazer
os
meus
apelos
Me
deixe
te
trazer
num
dengo
Pra
num
cafuné
fazer
os
meus
apelos
Eu
quero
ser
exorcizado
Pela
água
benta,
desse
olhar
infindo
Que
bom
é
ser
fotografado
Mas
pelas
retinas
dos
seus
olhos
lindos
Me
deixe
hipnotizado
Pra
acabar
de
vez
com
essa
disrtimia
Vem
logo,
vem
curar
teu
nego
Que
chegou
de
porre
lá
da
boemia
Vem
logo,
vem
curar
Vem
curar
teu
nego
que
chegou
Que
chegou
de
porre
lá
da
bo,
lá
da
boemia
Vem
logo,
vem
curar
teu
nego
Que
chegou
de
porre
lá
da
bo,
lá
da
boemia
Vem
logo,
vem
curar
Vem
curar
teu
nego
que
chegou
Que
chegou
de
porre
lá
da
boemia
Eu
quero
ser
exorcizado
Pela
água
benta,
desse
olhar
infindo
Que
bom
é
ser
fotografado
Mas
pelas
retinas
dos
seus
olhos
lindos
Me
deixe
hipnotizado
Pra
acabar
de
vez
com
essa
disrtimia
Vem
logo,
vem
curar
teu
nego
Que
chegou
de
porre
lá
da
boemia
Vem
logo,
vem
curar
Vem
curar
teu
nego
que
chegou
Que
chegou
de
porre
lá
da
bo,
lá
da
boemia
Vem
logo,
vem
curar
teu
nego
Que
chegou
de
porre
lá
da
bo,
lá
da
boemia
Vem
logo,
vem
curar
Vem
curar
teu
nego
que
chegou
Que
chegou
de
porre
lá
da
bo,
lá
da
boemia
Vem,
vem,
vem
logo,
vem
curar
teu
nego
Que
chegou
de
porre
lá
da
bo,
lá
da
boemia
Vem
logo,
vem
curar
Vem
curar
teu
nego
que
chegou
Que
chegou
de
porre
lá
da
boemia
Me
deixe
hipnotizado
Pra
acabar
de
vez
com
essa
disrtimia
Me
deixe
hipnotizado
Pra
acabar
de
vez
com
essa
disrtimia
Me
deixe
hipnotizado
Pra
acabar
de
vez
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