Текст песни Nos tempos em que eu cantava - Alfredo Marceneiro
                                                Nos 
                                                tempos 
                                                em 
                                                que 
                                                eu 
                                                cantava
 
                                    
                                
                                                Pelos 
                                                recintos 
                                                bairristas
 
                                    
                                
                                                Era 
                                                    o 
                                                fado 
                                                mais 
                                                canalha
 
                                    
                                
                                                Mas 
                                                havia 
                                                mais 
                                                fadistas
 
                                    
                                
                                                Os 
                                                que 
                                                me 
                                                vêem 
                                                tristonho
 
                                    
                                
                                                Quando 
                                                os 
                                                meus 
                                                cantares 
                                                disperso
 
                                    
                                
                                                Não 
                                                sabem 
                                                que 
                                                vivo 
                                                imenso
 
                                    
                                
                                                Na 
                                                divagação 
                                                de 
                                                um 
                                                sonho
 
                                    
                                
                                                Quando 
                                                em 
                                                retorno 
                                                transponho
 
                                    
                                
                                                Da 
                                                vida 
                                                    a 
                                                breda 
                                                brava
 
                                    
                                
                                                Que 
                                                fundas 
                                                rugas 
                                                me 
                                                cava
 
                                    
                                
                                                    E 
                                                    o 
                                                bom 
                                                humor 
                                                me 
                                                dilui
 
                                    
                                
                                                Recordo 
                                                triste 
                                                    o 
                                                que 
                                                fui
 
                                    
                                
                                                Nos 
                                                tempos 
                                                em 
                                                que 
                                                eu 
                                                cantava
 
                                    
                                
                                                Se 
                                                recordar 
                                                    é 
                                                viver
 
                                    
                                
                                                Só 
                                                de 
                                                recordações 
                                                vivo
 
                                    
                                
                                                Com 
                                                    o 
                                                coração 
                                                cativo
 
                                    
                                
                                                Ao 
                                                que 
                                                não 
                                                posso 
                                                esquecer
 
                                    
                                
                                                Parece 
                                                que 
                                                estou 
                                                    a 
                                                ver
 
                                    
                                
                                                As 
                                                multidões 
                                                tão 
                                                simplistas
 
                                    
                                
                                                Num 
                                                culto 
                                                igual 
                                                aos 
                                                deístas
 
                                    
                                
                                                Ouvindo 
                                                em 
                                                silencio 
                                                    o 
                                                fado
 
                                    
                                
                                                Tal 
                                                como 
                                                era 
                                                cantado
 
                                    
                                
                                                Pelos 
                                                recintos 
                                                bairristas
 
                                    
                                
                                                Entre 
                                                fadistas 
                                                de 
                                                lei
 
                                    
                                
                                                Com 
                                                meu 
                                                concurso 
                                                não 
                                                falto
 
                                    
                                
                                                Tenho 
                                                orgulho 
                                                em 
                                                ser 
                                                da 
                                                greia
 
                                    
                                
                                                Dos 
                                                fados 
                                                do 
                                                bairro 
                                                alto.
 
                                    
                                
                            1 A Casa Da Mariquinhas
2 Cabelo branco
3 Amor De Mãe
4 Há Festa na Mouraria
5 Foi na velha Mouraria
6 O Amor É Água Que Corre
7 Despedida
8 O Bêbado Pintor
9 Tricana
10 Orfãzita
11 Bairros de Lisboa
12 Ser fadista
13 O Marceneiro
14 Lembro-me De Ti
15 O Lenço
16 Nos tempos em que eu cantava
17 A Viela
18 Três tabuletas
19 Antes e depois
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