Текст песни Galponeiro e Aporreado - Baitaca
Nunca
frouxei
meu
garrão
Nos
lugares
aonde
eu
me
apelo
Pra
exemplar
algum
bagaceira
Se
for
preciso
eu
peleio
Diz
que
o
touro,
vira
vaca
Cruzando
nos
campos
alheio
Sou
missioneiro
E
sou
touro
Que
berro
em
qualquer
rodeio
Me
aquento
em
fogo
de
chão
Com
lenha
buena
de
mato
Chapéu
quebrado
na
testa
E
um
lenço
bem
maragato
Bota
puxada
no
joelho
Eu
não
conheço
sapato
Sou
missioneiro
e
me
orgulho
Sou
galponeiro
de
fato
Muita
vez
boleei
a
anca
Pra
defender
minha
carcaça
Tirei
sisma
de
corvarde
Com
fibra,
tutano
e
raça
Nunca
eu
corri
pra
trincheira
E
nem
tão
poco
e
macega
Meu
facão
não
cai
da
mão
Meu
trinta
e
oito
não
nega
Quebro
milho
na
cocheira
E
um
pingo
bueno
de
estouro
Num
galpão
de
costaneira
Que
pra
mim
vale
um
tesouro
Muita
vez
já
trancei
ferro
Pra
defender
o
meu
coro
Meu
facão
tá
sempre
afiado
Pra
cortar
algum
desaforo
Muita
vez
boleei
a
anca
Pra
defender
minha
carcaça
Tirei
sisma
de
covarde
Com
fibra,
tutano
e
raça
Nunca
corri
pra
trincheira
E
nem
tão
poco
e
macega
Meu
facão
não
cai
da
mão
Meu
trinta
e
oito
não
nega
Da
cunheira
de
um
galpão
Me
cai
picumã
nas
crina
Vou
palanqueando
a
xucreza
Da
nossa
pampa
sulina
No
coro
eu
só
tenho
marca
É
de
mordida
de
China
Pra
mulher
eu
dou
carinho
Pra
macho
eu
não
dobro
esquivo
Muita
vez
boleei
a
anca
Pra
defender
minha
carcaça
Tirei
sisma
de
covarde
Com
fibra,
tutano
e
raça
Nunca
corri
pra
trincheira
E
nem
tão
poco
e
macega
Meu
facão
não
cai
da
mão
Meu
trinta
e
oito
não
nega
1 Galponeiro e Aporreado
2 Meus Parceiros
3 Pra Nunca Perder a Essência
4 Campeando Fandango
5 Estampa Xucra
6 Festa de Campo
7 Aos Campeiros e Ginetes
8 Cadela Baia
9 Um Filho Que Canta Triste
10 Do Fundo da Grota
11 Castração a Pealo
12 Puxão de Orelha
13 Cheirando Esterco de Vaca
14 Na Estancia Pindai
15 Um Pouco do Que Fiz
16 Rio Grande de Sempre
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