Joca Martins - Estampa текст песни

Текст песни Estampa - Joca Martins



Fulgor de tropa no entrevero de um combate
Sabor de mate no romper das madrugadas
Mescla de sangue com fumaça de candeeiro
Clarim campeiro dos tajãs pelas aguadas
Sina andarilha e rancho beira de estrada
Onde a pousada pra o andante será eterna
Linha de espera ressojando na barranca
Graxa na anca da potrada que se inverna
É goela rouca de um cantador flor de taita
Ronco de gaita, deusa bugra do fandango
É um bagual que perde a doma e se retrata
Pra serenata das esporas e do mango
Isso é querência, isso é pátria, isso é nação
Essa é a razão da liberdade que se acampa
Na alma xucra de quem ama esse torrão
Isto é Rio Grande, assim moldou-se a sua estampa
Isso é querência, isso é pátria, isso é nação
Essa é a razão da liberdade que se acampa
Na alma xucra de quem ama esse torrão
Isto é Rio Grande, assim moldou-se a sua estampa
Rudes arados rebolcando a terra bruta
Mil reculutas e tropéis de gado alçado
Tiro de laço e boleadeira nos varzedos
Velhos segredos de um galpão mal assombrado
É cancha reta e patacoada nos domingos
Cacho de pingo bem quebrado à cantagalo
Olhar matreiro da morena china linda
Que lembro ainda quando tive que campeá-lo
Isso é querência, isso é pátria, isso é nação
Essa é a razão da liberdade que se acampa
Na alma xucra de quem ama esse torrão
Isto é Rio Grande, assim moldou-se a sua estampa
Isso é querência, isso é pátria, isso é nação
Essa é a razão da liberdade que se acampa
Na alma xucra de quem ama esse torrão
Isto é Rio Grande, assim moldou-se a sua estampa
Isto é Rio Grande, assim moldou-se a sua estampa
Isto é Rio Grande, assim moldou-se a sua estampa
Isto é Rio Grande, assim moldou-se a sua estampa




Joca Martins - Clássicos Da Terra Gaúcha
Альбом Clássicos Da Terra Gaúcha
дата релиза
13-06-2013




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