Luiz Marenco - Final de Seca текст песни

Текст песни Final de Seca - Luiz Marenco



Prás bandas do poente, ergueu-se uma barra
Calou-se a cigarra, assim de repente
E um som diferente, ponteou de guitarra
E um som diferente, ponteou de guitarra
longe bem longe, faísca e troveja
Silêncio de igreja, com ecos de bronze
Nas preces do monge, no amém do assim seja
Nas preces do monge, no amém do assim seja
Tropeando a lonjura, o tempo que berra
Farejo mais serra que o vento procura
E a chuva madura traz cheiro de terra
E a chuva madura traz cheiro de terra
O tempo desaba, o mundo se adoça
Na água que empoça, mais mansa ou mais braba
A seca se acaba, e tudo remoça
A seca se acaba, e tudo remoça
Nas almas sedentas, não é diferente
As barras do poente, que se erguem violentas
Depois das tormentas, acalmam a gente
Depois das tormentas, acalmam a gente
Se as safras perdidas, tivessem gargantas
Podiam ser santas, da searas da vida
São tão parecidas, as almas e as plantas
São tão parecidas, as almas e as plantas
Tropeando a lonjura, o tempo que berra
Farejo mais serra que o vento procura
E a chuva madura traz cheiro de terra
E a chuva madura traz cheiro de terra
O tempo desaba, o mundo se adoça
Na água que empoça, mais mansa ou mais braba
A seca se acaba, e tudo remoça
A seca se acaba, e tudo remoça
A seca se acaba, e tudo remoça
A seca se acaba, e tudo remoça



Авторы: Jayme Caetano Braun, Leonel Gomez


Luiz Marenco - Meu Rastro, Vol. 1
Альбом Meu Rastro, Vol. 1
дата релиза
10-08-2012




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