Текст песни Dia dos Mortos - Marcelo Nova
Hoje
eu
levantei
sem
ter
ideia
para
onde
ir
Sem
nenhuma
inspiração
e
nenhuma
tarefa
a
cumprir
Então
corri
até
onde
sopram
todos
os
ventos
ruins
Mas
lá
também
não
havia
absolutamente
nada
para
mim
E
toda
essa
bebida
amarga
que
insiste
em
cair
dos
céus
Levando
os
restos
que
um
cachorro
deixou
na
sua
porta
Não
lhe
deixa
perceber
que
todo
esse
dilúvio
incessante
Só
irá
matar
sua
sede
quando
você
já
estiver
morta
Tudo
quanto
um
dia
vier
à
mão
Faça
agora,
pois
em
breve
será
espuma
E
na
sepultura
para
onde
vais
Não
há
luz,
nem
sabedoria
alguma
Seu
rosto
era
como
uma
lei
da
natureza
Torto,
implacável,
feroz
e
impassível
Uma
boca
insolente
como
um
A
de
um
carrasco
E
uma
alma
remendada
que
nunca
ficava
visível
Ela
se
agarrou
à
esperança
como
uma
sanguessuga
Crente
que
Deus
ajuda
a
quem
cedo
madruga
Então
corri
até
onde
sopram
todos
os
ventos
ruins
Mas
lá
também
não
havia
absolutamente
nada
para
mim
Tudo
quanto
um
dia
vier
à
mão
Faça
agora,
pois
em
breve
será
espuma
E
na
sepultura
para
onde
vais
Não
há
luz,
não
há
sabedoria
alguma
Então
tudo
quanto
um
dia
vier
à
mão
Faça
agora,
pois
em
breve
será
espuma
E
na
sepultura
para
onde
vais
Não
há
luz,
nem
sabedoria
alguma
Então
tudo
quanto
um
dia
vier
à
mão
Faça
agora,
pois
em
breve
será
espuma
E
na
sepultura
para
onde
vais
Não
há
luz,
nem
sabedoria
alguma
Tudo
quanto
um
dia
vier
à
mão
Faça
agora,
pois
em
breve
será
espuma
E
na
sepultura
para
onde
vamos
Não
há
luz,
não
há
sabedoria
alguma
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