Текст песни Interioranos - Quarteto Milongamento feat. Mauro Moraes
                                                Eu 
                                                nunca 
                                                calcei 
                                                os 
                                                sapatos 
                                                de 
                                                alguma 
                                                aflição
 
                                    
                                
                                                Nem 
                                                nunca 
                                                troquei 
                                                    a 
                                                mobília 
                                                do 
                                                meu 
                                                coração
 
                                    
                                
                                                Até 
                                                escrevi 
                                                às 
                                                paredes 
                                                ao 
                                                dar 
                                                de 
                                                beber 
                                                    à 
                                                raiz
 
                                    
                                
                                                    E 
                                                fiz 
                                                do 
                                                impossível 
                                                meu 
                                                auto 
                                                retrato
 
                                    
                                
                                                Meu 
                                                mundo 
                                                canção, 
                                                meu 
                                                país
 
                                    
                                
                                                Eu 
                                                nunca 
                                                gostei 
                                                da 
                                                palavra 
                                                em 
                                                cima 
                                                do 
                                                muro
 
                                    
                                
                                                Nem 
                                                nunca 
                                                julguei 
                                                as 
                                                migalhas 
                                                dos 
                                                meus 
                                                absurdos
 
                                    
                                
                                                Ainda 
                                                vou 
                                                dar 
                                                uma 
                                                guinada 
                                                nas 
                                                coisas 
                                                que 
                                                não 
                                                suporto
 
                                    
                                
                                                    E 
                                                vou 
                                                tomar 
                                                mate 
                                                compadre 
                                                por 
                                                casa
 
                                    
                                
                                                Com 
                                                    a 
                                                alma 
                                                    e 
                                                    o 
                                                pinho 
                                                no 
                                                colo.
 
                                    
                                
                                                Vou 
                                                eu 
                                                tropeçando 
                                                nas 
                                                pedras, 
                                                vendo 
                                                    a 
                                                vida 
                                                como 
                                                ela 
                                                é
 
                                    
                                
                                                Conjungando 
                                                um 
                                                dedo 
                                                de 
                                                prosa 
                                                disposto 
                                                    a 
                                                ter 
                                                fé
 
                                    
                                
                                                Sou 
                                                eu 
                                                revirando 
                                                as 
                                                paisagens, 
                                                com 
                                                    a 
                                                carne 
                                                exposta 
                                                ao 
                                                fogo
 
                                    
                                
                                                Com 
                                                    a 
                                                alma 
                                                de 
                                                volta 
                                                pra 
                                                casa 
                                                na 
                                                casca 
                                                do 
                                                ovo
 
                                    
                                
                                                Foi 
                                                preciso 
                                                andar 
                                                na 
                                                contramão 
                                                dos 
                                                relógios
 
                                    
                                
                                                Foi 
                                                preciso 
                                                usar 
                                                    o 
                                                violão 
                                                    e 
                                                ser 
                                                lógico
 
                                    
                                
                                                Encarar 
                                                    a 
                                                fome, 
                                                enxugar 
                                                    a 
                                                tristeza
 
                                    
                                
                                                Transgredir 
                                                    o 
                                                ódio, 
                                                escapulir 
                                                da 
                                                inveja
 
                                    
                                
                                                Engolir 
                                                    a 
                                                dor 
                                                na 
                                                solidão 
                                                da 
                                                conversa
 
                                    
                                
                                                Num 
                                                cantinho 
                                                de 
                                                Porto 
                                                Alegre 
                                                mora
 
                                    
                                
                                                Nossa 
                                                saudade 
                                                interiorana!
 
                                    
                                
                                                Nossa 
                                                saudade 
                                                interiorana!
 
                                    
                                
                                                Nossa 
                                                saudade 
                                                Uruguaiana!
 
                                    
                                 
                            1 Milonga Abaixo De Mau Tempo
2 Fulanos & Sicranos
3 Pelando a Chiba
4 A Troco De Nada
5 De Bota & Bombacha
6 Canção Do Verde
7 Botando na Rédea
8 Com Todas As Letras
9 Trancando O Garrafão
10 Mandando Lenha
11 Metendo Chamamé
12 Cabanha Toro Passo
13 Com O Violão Na Garupa
14 Milonga Pra Loco
15 Milonga De Outras Bandas
16 Lástima
17 Chamamecero
18 Com a Cambona Nos Tentos
19 Feito O Carreto
20 Lavando a Égua
21 Em Cima Do Laço
22 Na Folga Do Pingo
23 Batendo Casco
24 Sistema Nosso De Casa
25 Milonga Véia Gaúcha
26 Com Cisco Nos Olhos
27 Cismas
28 Interioranos
29 Milongueando Uns Troços
30 Assim No Más
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