Текст песни Último Post - Zeca Baleiro
Escrevo
cartas
pro
mesmo
endereço
Chamo
o
teu
santo
nome
em
vão
num
verso
Amo,
reclamo,
protesto
Não
me
calo,
grito
alto
Tropeço
na
tua
frente
Escrevo
cartas
pro
mesmo
endereço
Chamo
o
teu
santo
nome
em
vão
num
verso
Amo,
reclamo,
protesto
Não
me
calo,
grito
alto
Tropeço
na
tua
frente
Deixo
rastros
em
tua
porta
Jogo
pedras
em
tua
vidraça
E
você
se
faz
de
morta
Deixo
rastros
em
tua
porta
Jogo
pedras
em
tua
vidraça
O
tempo
passa
e
pouco
importa
Sinto
arder
a
pele
o
que
me
queima,
é
amor
E
eu
me
peço
calma
Quero
acalmar
meu
corpo
Dentro
da
tua
alma
Sinto
arder
a
pele
o
que
me
queima,
é
amor
E
eu
me
peço
calma
Quero
acalmar
meu
corpo
Dentro
da
tua
alma
Amo
reclamo,
protesto
Protesto,
reclamo
Diz
a
cansa
é
o
que
me
empresto
Não
presto
mas
eu
te
amo
Te
dei
amor,
a
flor,
afago
Não
devo,
não
nego,
não
pago
Pego
tua
mão
e
não
me
sinto
só
E
não
me
sinto
sem
solidão
é
língua
Língua
de
ninguém
Só
o
coração
sabe
em
que
direção
Que
seguir
na
longa
estrada,
nada
Nada,
brilha
como
os
olhos
De
quem
ama
e
chama
Inflama
o
dia
importa
a
poesia
Falta
a
canção
Escrevo
cartas
pro
mesmo
endereço
Chamo
o
teu
santo
nome
em
vão
num
verso
Amo,
reclamo,
protesto
Não
me
calo,
grito
alto
Tropeço
na
tua
frente
Escrevo
cartas
pro
mesmo
endereço
Chamo
o
teu
santo
nome
em
vão
num
verso
Amo,
reclamo,
protesto
Não
me
calo,
grito
alto
Tropeço
na
tua
frente
Deixo
rastros
em
tua
porta
Jogo
pedras
em
tua
vidraça
E
você
se
faz
de
morta
Deixo
rastros
em
tua
porta
Jogo
pedras
em
tua
vidraça
O
tempo
passa
e
pouco
importa
Sinto
arder
a
pele
o
que
me
queima,
é
amor
E
eu
me
peço
calma
Quero
acalmar
meu
corpo
Dentro
da
tua
alma
Sinto
arder
a
pele
o
que
me
queima,
é
amor
E
eu
me
peço
calma
Quero
acalmar
meu
corpo
Dentro
da
tua
alma
Sinto
arder
a
pele
o
que
me
queima,
é
amor
E
eu
me
peço
calma
Quero
acalmar
meu
corpo
Dentro
da
tua
alma
Sinto
arder
a
pele
o
que
me
queima,
é
amor
E
eu
me
peço
calma
Quero
acalmar
meu
corpo
Dentro
da
tua
alma
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