Lyrics Felizes Eram Os Golfinhos - Edgar
Incrível
que
pareça,
sinto
sátiras
sádicas
Quando
se
trata
de
uma
revolução
que
era
íntegra
e
interna
Qual
pessoa
hiberna
ao
invés
de
despertar
Culturalmente
confundir
ou
muito
menos
explicar
Sobre
o
Olimpo
musical
brasileiro
No
alto
em
ta
na
na
com
seus
tambores
e
partituras
bíblicas
Na
reunião
dos
ventos
com
suas
vozes
líricas
Que
bate
nas
árvores
que
me
fazem
uma
mímica
que
diz
E
dizendo-vos
revelo
que
a
mensagem
mais
sinestésica
Que
o
cheiro
do
tapa
de
quem
lambe
discursos
polidos
Que
encabeçam
o
cenário
que
desabaria
facilmente
Na
poesia
do
astrólogo
urbano,
Bruno
Pastore
Eu
não
acredito
em
pessoas
que
começam
as
suas
frases
com
a
palavra
eu
Eu
não
acredito
em
pessoas
que
começam
as
suas
frases
com
a
palavra
eu
Dê
sempre
os
créditos,
não
assuma
o
papel
de
herói
de
araque
Protagonizando
um
Brasil
sujo
e
louco
varrido
nas
ruas
Antes
ainda
dos
carros
começarem
a
Navegar
nas
nuvens
de
rejunte
maçante
escorrida
Dos
muitos
custos
largos
vividos
em
Colo
que
alargam
as
veias
divididas
Por
ombros,
carnês
em
dias,
carnes
em
dias
Que
a
vida
ainda
queira
te
beijar
como
cobra
que
morde
o
próprio
rabo
Entre
si
como
suas
presas
e
fica
presa
em
si
E
se
infecta
com
o
poder
recíproco
Do
poder
se
conectar
com
ela
própria
E
os
problemas
hidráulicos
de
seu
país
Hidroponicamente
falando
O
mal
pode
vir
pelas
torneiras
ou
entrar
pelo
cano
de
uma
pistola
Fechem
suas
geladeiras
e
reaproveitem
suas
sobras
E
reparemos
quando
dissermos
não
no
terremoto
que
causamos
Nascerá
uma
nova
aurora
toda
vez
que
Destravarmos
um
lado
remoto
no
nosso
cérebro
Sim!
Camadas
acendem
o
nosso
cotidiano,
memórias
afetam
histórias
Saindo
do
controle
ou
se
controlando
Você
perceberá
que
nem
tudo
volta
de
onde
partiu
Quem
vem
vivenciado
um
ciclo
importante
de
desapego
e
transformações
Enfatiza
sua
capacidade
de
regenerar-se,
reciclar
e
renovar
O
que
é
admiração
característica
movida
pelo
relativo
motivo
Ra-ra-ra-ra-razão
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