Lyrics Máximo do Máximo - Lino Krizz , Clara Lima , Sant , Mãolee
É
o
mundo,
é
o
mundo,
é
o
mundo
ao
norte
Mãolee,
Mãolee,
Mãolee
no
beat
Existem
visões
que
os
antigos
sempre
passarão
Então
cabe
a
nós
continuar
o
que
se
aprende
Saber
chegar,
saber
sair
Palavra
é
honra
e
não
se
usa
o
que
se
vende
(a
fórmula)
Sobre
o
que
os
Deuses
têm
reservado,
eu
me
pergunto
Quanto
de
amor
você
tem
preservado?
Prosperidade
aos
de
bem
ainda
num
tempo
sem
fé
Árvores
rompem
concreto
e
homens
vêm
roubar
seu
pé
Reproduziremos
erros
sempre
ao
herdarmos
vícios
Não
nos
vemos
iguais,
somos
reféns
dos
ofícios
Nossos
próprios
motivos,
indícios
No
meio
que
convivo
o
fim
da
vida
se
dá
pelo
início
Aê
Mãolee,
meus
irmão
daqui
vão
à
praia
duas
vezes
ao
ano
E
eu
sei
que
tu
me
entende,
mano
Mas
justiça
caminha
junto
a
essa
carga
histórica
Princípio
do
poder:
alguém
tem
que
sofrer
o
dano
O
que
foi
feito
em
nós
foi
cinematográfico
Tão
trágico
que
é
poético,
exemplo
ácido
Precisamos
de
abraços
há
horas
Teóricos
não
sentirão
na
prática
Básico
é
conferir
lá
fora
e
a
balança
das
ruas
sangra
Cada
passo
tem
seu
preço,
correr
do
cubro
eu
custo
né?
O
sonho
do
oprimido
é
um
dia
ser
o
opressor
Será
que
é
justo
meu
Xangrilá?
Seu
susto
Angola,
quem
é
o
moleque
na
cama
de
pedra?
E
agora?
Qual
estatístico
contempla
se
o
que
Se
implantou
já
fechou
seu
tempo
e
seu
cerco
Qual
é
o
plantio
nesse
solo
seco?
No
fundamento
a
colheita
pra
quem
merece
É
o
mínimo,
do
mínimo,
do
mínimo,
do
mínimo
Só
o
grid
de
largada
é
o
que
desfavorece
Por
isso
damos
o
máximo,
do
máximo,
do
máximo
No
fundamento
a
colheita
pra
quem
merece
É
o
mínimo,
do
mínimo,
do
mínimo,
do
mínimo
Só
o
grid
de
largada
é
o
que
desfavorece
Por
isso
damos
o
máximo,
do
máximo,
do
máximo
Sant
Séculos
se
passam,
mesma
cena
O
meu
povo
não
se
vingou,
vale
a
pena
Já
de
manhã
Sempre
virá
um
novo
amanhã
Hey,
uso
pulso
essa
corrente
Hey,
eis-me
aqui,
estou
presente
Tá
tudo
monitorado
na
quebra'
Nóis
tá
pique
Deus
que
me
livre
e
os
inimigo
me
erre
130
na
BR,
sente
o
vento
na
pele
Sepá
nóis
tá
tranquilão
enquanto
os
fracos
perecem
Tantos
se
perde
ou
se
erguem,
seus
pratos
fartos
não
servem
São
fatos
reais
e
rude,
nesse
rolê
tá
medíocre
Bandida
ruim,
tá
ruim
pros
fraco
Minha
facção
no
soldado,
no
reinado
Mande
a
ceia
não
sou
de
mandar
recado
Metade
dos
irmão
vai,
metade
dos
irmão
que
cai
na
mesma
história
Na
mesma
mira,
na
mesma
Camisa
de
time
pros
menó
sempre
foi
maior
desejo
E
hoje
meu
guarda
roupa
tá
cheio
E
hoje
o
bolso
dos
irmão
tá
cheio
Zona
norte
segue
forte,
o
bonde
tá
sem
freio
E
se
perguntar
de
onde
veio
Do
meu
máximo,
do
máximo,
do
máximo,
do
máximo,
yeah
Eu
sempre
tive
ali
no
meio
pra
não
Ficar
mais
no
mínimo,
do
mínimo,
do
mínimo
Se
perguntar
de
onde
veio
Do
meu
máximo,
do
máximo,
do
máximo,
do
máximo,
yeah
Eu
sempre
tive
ali
no
meio
pra
não
ficar
Mais
no
mínimo,
do
mínimo,
do
mínimo,
yeah
Séculos
se
passam,
mesma
cena
O
meu
povo
não
não
se
vingou,
vale
a
pena
Já
é
de
manhã
Sempre
virá
um
novo
amanhã
Hey,
uso
pulso
essa
corrente
Hey,
eis-me
aqui,
estou
presente
Hey,
a
maldade
é
hedionda
E
quantos
inimigos
sonda?
Faço
a
minha
onda
Enquanto
o
rap
estronda
Do
máximo
ao
mínimo
aqui
com
meu
intimo
Ser
ínfimo
é
gravíssimo
como
último
ilegítimo
Do
mínimo
ao
máximo
sou
o
mágico
do
espetáculo
Sou
clássico,
ácido,
lúcido
e
plácido
Mais
que
necessária,
é
extraordinária
e
feroz
Minha
alma
me
recruta
pra
essa
luta
que
é
de
nóis
Hey,
uso
pulso
essa
corrente
Hey,
eis-me
aqui,
estou
presente
Dubom
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