paroles de chanson Dois Ofícios - André Teixeira
Tropa
encordoada...
ponta,
culatra
e
fiador,
Sombreiro
grande,
poncho
emalado
nos
tentos,
Pala
de
seda
pra
esses
dias
mormacentos
De
pouco
vento
e
"abatumados"
de
calor.
Gado,
potrada
e
algum
capão
pra
consumo
Andam
no
rumo
que
o
destino
me
apontou,
Que
o
Patrão
velho
me
proteja
e
me
conserve
E
o
resto
eu
leve,
como
meu
pai
já
levou!
Alma
estirada,
quais
as
tropas
vida
a
fora,
Gastando
esporas,
cruzando
de
um
lado
a
outro,
Cumprindo
sempre
o
que
foi
dito
e
ajustado,
Bocal
sovado
de
costear
queixo
de
potro.
Eu
sou
tropeiro
e
domador
com
muito
orgulho,
Sendo
barulho,
sou
silêncio
ao
mesmo
tempo
Foi
nas
estradas
que
forjei
meus
dois
ofícios,
Meus
compromissos,
valor
e
temperamento.
Ser
um
tropeiro
é
algo
mais
que
profissão
É
uma
missão,
legado
e
conhecimento,
Ser
domador
é
devoção
e
sentimento
Atado
ao
tento
que
arrocina
o
redomão.
Fiz
das
lonjuras,
minha
morada,
"paradouro",
Pra
matadouro,
pra
outros
pagos,
levo
tropa
E
enquanto
isso...
sigo
fazendo
cavalos
Pois
educá-los
é
a
obrigação
que
me
toca.
Me
deem
licença
que
outra
tropa
me
precisa
A
mesma
brisa,
o
mesmo
sol,
mas
outro
rumo,
Que
estendo
a
lida,
tenteando
a
sorte
aporreada,
Gado,
potrada
e
algum
capão
pra
consumo...!
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