paroles de chanson Sangue de Boi - André Teixeira
Pousa
só
a
rubra
imagem
Junto
ao
moerão
da
porteira
Motivo
que
indagam
os
olhos
Na
humilde
face
campeira
Quem
sabe
o
instinto
do
aço
Na
mão
que
conhece
a
dor
E
guiou
o
olhar
da
faca
No
rumo
de
um
sangrador
Quem
sabe
o
negro
de
um
poncho
Abertas
asas
do
avesso
No
instante
de
alguma
vida
Retornando
ao
seu
começo
Rubro
silêncio
na
imagem
Que
ronda
o
céu
de
outra
vida
Por
compreender
nas
chegadas
Um
novo
olhar
das
partidas
Asas
de
um
poncho
ao
avesso
Sangrando
um
voo
de
quem
foi
Num
peito,
carnal
que
pulsa
A
alma
em
sangue
de
um
boi
Num
peito,
carnal
que
pulsa
A
alma
em
sangue
de
um
boi
Quem
sabe
um
sol
coloriando
Num
missal
pra
um
fim
de
dia
Pra
noite
compor
seus
rumos
De
lua,
estrela
e
poesia
Pra
noite
compor
seus
rumos
De
lua,
estrela
e
poesia
Quem
sabe
o
sangue
semente
Verdade
em
sal,
de
algum
pranto
Que
reescreve
um
destino
No
livro
aberto
do
campo
Refaz
seu
voo,
rubra
imagem
Deixando
o
moerão
da
porteira
Motivo
que
nubla
os
olhos
Na
humilde
face
campeira
Rubro
silêncio
na
imagem
Que
ronda
o
céu
de
outra
vida
Por
compreender
nas
chegadas
Um
novo
olhar
das
partidas
Asas
de
um
poncho
ao
avesso
Sangrando
um
voo
de
quem
foi
Num
peito,
carnal
que
pulsa
A
alma
em
sangue
de
um
boi
Num
peito,
carnal
que
pulsa
A
alma
em
sangue
de
um
boi
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