paroles de chanson Sonata De Outono - Carlos do Carmo
Inverno
não
ainda,
mas
outono
A
sonata
que
bate
no
meu
peito
Poeta
distraído,
cão
sem
dono
Até
na
própria
cama
em
que
me
deito
Acordar
é
a
forma
de
ter
sono
O
presente,
o
pretérito
imperfeito
Mesmo
eu
de
mim
próprio
me
abandono
Se
o
rigor
que
me
devo,
não
respeito
Morro
de
pé,
mas
morro
devagar
A
vida
é
afinal
o
meu
lugar
E
só
acaba
quando
eu
quiser
Não
me
deixo
ficar,
não
pode
ser
Peço
meças
ao
Sol,
ao
céu,
ao
mar
Pois
viver
é
também
acontecer

1 Gaivota
2 Por Morrer Uma Andorinha
3 Canoas do Tejo
4 Bairro Alto
5 Lisboa, Menina e Moça
6 Um Homem Na Cidade
7 Os Putos
8 O Madrugar De Um Sonho
9 Duas Lágrimas De Orvalho - Live
10 Não És Tu
11 Fado Penélope
12 Sonata De Outono
13 Nasceu Assim, Cresceu Assim - Live Edit
14 Teu Nome Lisboa - Live
15 Pontas Soltas
16 Fado Da Saudade - À Noite
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