paroles de chanson Escola Dos 90 - Dealema
Nós
estamos
cansados
De
toda
esta
teia
que
nos
envolve
E
mais
do
que
nunca
Está
na
altura
de
assumirmos
controle
Vimos
da
escola
dos
90
Onde
tudo
era
em
câmara
lenta
Tu
não
precisas
de
mais
promoção
Mano,
tu
precisas
de
uma
sebenta
Dado
o
hip-hop
de
hoje
em
dia
Depende
da
imagem
ou
da
fachada
Muitas
bases
orelhudas
Mas
com
letras
cheias
de
nada
Porque
esses
putos
são
fantoches
Na
mão
de
grandes
empresários
Que
os
exploram
noite
e
dia
Na
busca
de
montantes
extraordinários
Já
não
somos
putos,
somos
gajos
adultos
Na
indústria
musical
provocamos
tumultos
Nós
somos
músicos,
não
nos
damos
por
meninos
Somos
Jorge
Palmas,
somos
Sérgios
Godinhos
Cagámos
para
rótulos,
criamos
o
nosso
nicho
Chamam-nos
bandas
de
culto,
de
núcleo
rijo
Sendo
assim
exijo,
devido
reconhecimento,
atribuído
Para
regozijo
deste
movimento
Não
é
hobby,
é
trabalho
árduo
sem
lobby
Vivemos
aqui
ao
tempo,
não
aterrámos
num
óvni
Regressámos
para
recolher
o
dízimo
em
dívida
Porque
isto
não
é
só
uma
profissão,
é
a
nossa
vida
Han!
Quando
ouvires
Dealema,
mano
grita,
grande
cena
Nova
gaia,
porto,
mano
grita,
grande
cena
Otários
contaminam
o
tempo
de
antena
Quem
é
que
realmente
traz
a
bomba
que
rebenta
Não
queremos
ser
famosos,
porquê?
Porque
estupidificação,
ilude-vos,
preenche-vos
Nunca
iremos
ter
sucesso
porquê?
Somos
reais
demais,
a
escrita
eleva-nos,
transcendo-nos
'Tamos
noutra
prateleira,
pára
e
pensa
Atingimos
ofensa
como
um
tiro
na
cabeça
Não
temos
paciência
para
abrir
falência
Bombardeamos
em
potência
com
super
potência
Palhaços
transformam
isto
num
circo
de
rua
Hip-hop
não
se
resume
a
esses
filhos
da
puta
Chavála
não
tens
culpa,
desliga
a
musica
A
MTV
torna
a
tua
mana
numa...
Nós
estamos
cansados
De
toda
esta
teia
que
nos
envolve
E
mais
do
que
nunca
Está
na
altura
de
assumirmos
controle
Vimos
da
escola
dos
90
Onde
tudo
era
em
câmara
lenta
Tu
não
precisas
de
mais
promoção
Mano,
tu
precisas
de
uma
sebenta
Dado
o
hip-hop
de
hoje
em
dia
Depende
da
imagem
ou
da
fachada
Muitas
bases
orelhudas
Mas
com
letras
cheias
de
nada
Porque
esses
putos
são
fantoches
Na
mão
de
grandes
empresários
Que
os
exploram
noite
e
dia
Na
busca
de
montantes
extraordinários
Infiltrámos
como
vírus
A
indústria
musical,
droga
mental
Põe
a
ver
o
invisual,
donde
vimos
A
simplicidade
é
essência
Os
fingidos
só
reconhecem
a
aparência
Rimas
são
tiros,
balázios
líricos
Que
matam
tiranos,
dão
vida
a
criativos
A
precursão
abre
o
portão
da
percepção
E
a
palavra
acaba
com
a
manipulação
E
o
controlo
de
frequências
Dá
de
novo
o
significado
à
tua
existência
Formamos
juntos
escudo
de
luz
dourado
Que
canaliza
informação
num
estado
alterado
Verbalizando,
neutralizamos
nos
actos,
moldando
De
forma
drástica,
a
estrutura
dos
átomos
Com
rimas,
que
revelam
novos
paradigmas
Nós
estamos
cansados
De
toda
esta
teia
que
nos
envolve
E
mais
do
que
nunca
Está
na
altura
de
assumirmos
controle
Vimos
da
escola
dos
90
Onde
tudo
era
em
câmara
lenta
Tu
não
precisas
de
mais
promoção
Mano,
tu
precisas
de
uma
sebenta
Dado
o
hip-hop
de
hoje
em
dia
Depende
da
imagem
ou
da
fachada
Muitas
bases
orelhudas
Mas
com
letras
cheias
de
nada
Porque
esses
putos
são
fantoches
Na
mão
de
grandes
empresários
Que
os
exploram
noite
e
dia
Na
busca
de
montantes
extraordinários
1 Portal Do Templo
2 V Império
3 Sala 101
4 Sonhar Acordado
5 Tu És O Assassino
6 A Fundação
7 A Cova Que Eu Cavo
8 Nunca, Mesmo Nunca
9 Ponto Máximo
10 Portugal Surreal [Fado,Fátima E Futebol]
11 3650 Dias
12 Escola Dos 90
13 Fora De Série
14 Quem Fui Quem Sou
15 Metamorfose
16 Segunda Vinda (A Profecia)
17 Esfera Dealmática
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