paroles de chanson Chamarrita de Galpão - Luiz Marenco
A
trote
e
a
galope
percorro
qualquer
lonjura
Com
a
minha
vida
nos
tentos
e
a
justiça
na
cintura
É
coisa
linda
de
ver,
um
índio
quando
se
agarra
E
destorce
um
doze
braças
dando
pealos
de
cucharra
E
a
dirigir
a
festança
no
compasso
da
chamarra
O
dia
que
eu
amanheço
com
os
pés
apapagaiado
Com
a
bombacha
arremangada
e
o
tirador
do
outro
lado
Milico
na
minha
frente
não
passa
sem
ser
notado
Quem
será
aquele
louco
que
vai
todo
a
disparada
Respondi
no
pé
da
letra
não
é
louco,
não
é
nada
Aquele
lá
é
um
gaúcho
que
vai
ver
sua
namorada
Sou
domador
de
mão
cheia
ginetaço
flor
e
flor
Tranço
laço,
ainda
por
cima
tenho
sorte
para
o
amor
Não
sou
manco
na
guitarra,
guitarreiro
e
cantador
1 Apresentação
2 Romance do Pala Velho
3 Na Baixada do Manduca
4 Destino de Peão
5 Meu Rancho
6 Chamarrita de Galpão
7 Décima do Potro Baio
8 Fandango na Fronteira
9 Payador, Pampa e Guitarra
10 Eu e o Rio
11 Aquele Zaino
12 Toada de Ronda
13 De Noite... Ao Tranquito / Milonga Missioneira
14 Recuerdo Posteiro
15 O Canto do Guri Campeiro
16 Gaudério
17 Prelúdio ao Alvorecer
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