paroles de chanson Final De Seca - Live - Luiz Marenco
Prás
bandas
do
poente,
ergueu-se
uma
barra
Calou-se
a
cigarra,
assim
de
repente
E
um
som
diferente,
ponteou
de
guitarra
Lá
longe
bem
longe,
faísca
e
troveja
Silêncio
de
igreja,
com
ecos
de
bronze
Nas
preces
do
monge,
no
amém
do
assim
seja
(Tropeando
a
lonjura,
o
tempo
que
berra
Farejo
mais
serra
que
o
vento
procura
E
a
chuva
madura
traz
cheiro
de
terra
E
a
chuva
madura
traz
cheiro
de
terra
O
tempo
desaba,
o
mundo
se
adoça
Na
água
que
empoça,
mais
mansa
ou
mais
braba
A
seca
se
acaba,
e
tudo
remoça
A
seca
se
acaba,
e
tudo
remoça)
Nas
almas
sedentas,
não
é
diferente
As
barras
do
poente,
que
se
erguem
violentas
Depois
das
tormentas,
acalmam
a
gente
Se
as
safras
perdidas,
tivessem
gargantas
Podiam
ser
santas,
da
searas
da
vida
São
tão
parecidas,
as
almas
e
as
plantas
A
seca
se
acaba,
e
tudo
remoça
A
seca
se
acaba,
e
tudo
remoça
1 Dobrando os Pelegos - Live
2 Pra Os Dias Que Vem - Live
3 De Boca Em Boca - Live
4 Final De Seca - Live
5 Senhor Das Manhãs De Maio - Live
6 Onde Andará - Live
7 Um Vistaço Na Tropa - Live
8 Meus Amores - Live
9 Quando O Verso Vem Pras Casa - Live
10 Andarilho - Live
11 Pra O Meu Consumo - Live
12 Meu Rancho - Live
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