paroles de chanson Senhor Das Manhãs De Maio - Live - Luiz Marenco
Meu
galpão
de
alma
tranquila
ressuscita
todo
dia
Cada
vez
que
o
sol
destapa
sua
silhueta
sombria
E
desenha
cinamomos
na
minha
querência
vazia
Senhor
das
manhãs
de
maio
Ceva
este
mate
pra
mim
Que
eu
venho
a
tempos
de
lua
Minguando
sonhos
assim
Os
que
posso,
sonho
aos
poucos
Os
que
eu
não
posso,
dou
fim
Silêncio
quando
posso
Quando
quero
sou
estrada
Diviso
as
coisas
do
tempo
Bem
antes
da
madrugada
Numa
prece
que
bem
lembro
Refaço
minhas
orações
Pai
nosso
que
estais
no
céu
Precisai
vir
aos
galpões
No
descaso
dos
galpões
Sólito
quando
me
vejo
É
que
se
achega
a
saudade
(Com
seus
olhos
de
desejo)
(Pondo
estrelas
madrugueiras)
(Neste
céu
de
picumã)
Parecendo
que
se
adentra
Pra
contemplar
minha
manhã
Meus
sonhos
domei
pra
lida
Pra
minha
rédea,
ao
meu
gosto
Pras
dores
da
minha
alma
Se
ela
cruzar
este
agosto
Por
favor
senhor
dos
mates
Não
deixe
a
manhã
tão
triste
Mateia
junto
comigo
Que
eu
sei
que
tu
ainda
existe
Silencio
quando
posso
Quando
quero
sou
estrada
Diviso
as
coisas
do
tempo
Bem
antes
da
madrugada
Numa
prece
que
bem
lembro
Refaço
minhas
orações
Pai
nosso
que
estais
no
céu
Precisai
vir
aos
galpões
Pai
nosso
que
estais
no
céu
Precisai
vir
aos
galpões
1 Dobrando os Pelegos - Live
2 Pra Os Dias Que Vem - Live
3 De Boca Em Boca - Live
4 Final De Seca - Live
5 Senhor Das Manhãs De Maio - Live
6 Onde Andará - Live
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