paroles de chanson A Deusa da Minha Rua - Marco Aurelio
A
deusa
da
minha
rua
Tem
os
olhos
onde
a
lua
Costuma
se
embriagar
Nos
teus
olhos,
eu
suponho
Que
o
sol
num
doirado
sonho
Vai
claridade
buscar
A
minha
rua
é
sem
graça
Mas
quando
por
ela
passa
Seu
vulto
que
me
seduz
A
ruazinha
modesta
É
uma
paisagem
de
festa
É
uma
cascata
de
luz
Na
rua,
uma
poça
d'água
Espelho
da
minha
mágoa
Transporta
o
céu
para
o
chão
Tal
qual
o
chão
da
minha
vida
A
minh'alma
comovida
E
o
meu
pobre
coração
Espelhos
da
minha
mágoa
Meus
olhos
são
poças
d'água
Sonhando
com
seu
olhar
Ela
é
tão
rica
e
eu
tão
pobre
Eu
sou
plebeu
e
ela
é
nobre
Não
vale
a
pena
sonhar
Ela
é
tão
rica
e
eu
tão
pobre
Eu
sou
plebeu
e
ela
é
nobre
Não
vale
a
pena
sonhar
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