paroles de chanson EDIÇÃO ESPECIAL VOL.01 - Os Serranos
Dei
de
rédeas
em
busca
de
um
baile
campeiro
À
luz
de
candeeiro
queimando
o
pavio
Cheguei
como
chega
sem
dar:
Ô
de
casa
De
primeira
vaza
dancei
um
bugio
Dancei
toda
a
noite,
levando
comigo
O
resto
de
baile
no
meu
assovio
Lembrando
da
moça
da
flor
no
cabelo
Pedindo
ao
gaiteiro
o
mesmo
bugio
Pra
cantar
com
o
Chiquito
e
Bordoneio
Edson
Dutra
dos
Serranos
Com
muita
alegria
Os
Serranos
vêm
a
Erechim
Para
junto
com
grandes
artistas
da
nossa
música
regionalista
Homenagear
a
Chiquito
e
Bordoneio
De
par
com
a
viola
a
cordeona
chorava
E
eu
me
perguntava
por
qual
a
razão
Que
a
moça
morena
da
flor
no
cabelo
Ficava
com
os
olhos
pregados
no
chão
Dancei
toda
a
noite
levando
comigo
O
resto
de
baile
no
meu
assovio
Lembrando
da
moça
da
flor
no
cabelo
Pedindo
ao
gaiteiro
o
mesmo
bugio
(Aí,
compadre)
como
é
que
é
o
bugio?
(Passinho?)
Vamo
marcar
o
bugio
aí,
companheiro
véio
Tem
que
aprender
esse
aí
Só
tá
faltando
uma
prenda,
tchê
O
meu
bugio
tá
meio
manco
Talvez
busque
na
noite
de
um
baile
campeiro
A
luz
que
o
candeeiro
não
pode
lhe
dar
Quem
fica
cismando
perdida
no
sonho
Campeia
por
certo
também
o
seu
par
Dancei
toda
a
noite
levando
comigo
O
resto
de
baile
no
meu
assovio
Lembrando
da
moça
da
flor
no
cabelo
Pedindo
ao
gaiteiro
o
mesmo
bugio
Mais
um
sucesso
serrano
chegando
aí
Vai
melhorar
com
a
palminha
da
mão
Lá
em
cima,
hein,
moçada?
Vamo
ver!
Quando
escramuça
no
meu
peito
uma
saudade
Agarro
as
garras
pra
encilhar
meu
estradeiro
E
enquanto
a
tarde
já
se
apaga
pelos
cerros
Minha
alma
acende
suas
paixões
e
seus
segredos
Depois
a
noite
traz
a
lua
leve
e
calma
Estes
banhados
erguem
vozes
e
cochichos
Eu
abro
as
asas
onduladas
do
meu
pala
Porque
me
bate
a
sede
louca
dos
cambichos
Tiranas
lindas
que
me
arrastam
pra
um
surungo
Num
fim
de
mundo
onde
geme
uma
cordeona
Onde
se
embala
minha
alma
de
campeiro
Pelos
luzeiros
das
miradas
querendonas
Ei,
que
tá
bom,
continua
na
palminha
assim,
vai
Bonito
regime
Chega
pra
cá,
Kiko
e
dance
pegado,
companheiro
Vamo
cantar
junto
então?
Vamo
lá
Gringas
mestiças
e
morenas
cor
de
aurora
Negras
e
claras
se
confundem
na
fumaça
Meu
coração
é
um
barco
errante
nessas
horas
Passando
a
noite
sem
saber
que
a
noite
passa
Mas
quando
o
sol
braseia
as
barras
do
horizonte
Só
restam
rumos
e
recuerdos
pra
seguir
Porém,
mais
vale
pra
um
gaudério
esta
saudade
Do
que
não
ter
saudade
alguma
pra
sentir
Tiranas
lindas
que
me
arrastam
pra
um
surungo
Num
fim
de
mundo
onde
geme
uma
cordeona
Onde
se
embala
minha
alma
de
campeiro
Pelos
luzeiros
das
miradas
querendonas
Pelos
luzeiros
das
miradas
querendonas
Pelos
luzeiros
das
miradas
querendonas
É
ou
não
é
camponeiro?
′Brigado!
Alô,
Chiquito!
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