paroles de chanson EDIÇÃO ESPECIAL VOL.02 - Os Serranos
Ê,
cavalo!
Reculutando
a
potrada
Corro
as
varas
da
mangueira
No
bate
patas
do
campo
Só
ficam
vultos
e
poeira
São
gritos
de:
Bamo,
cavalo
Toca,
toca,
êra,
êra
São
gritos
de:
Bamo,
cavalo
Toca,
toca,
êra,
êra
Entre
potros
que
amansei
Que
sentei
meu
lombilho
Foram
baios
e
ruanos
Sebrunos
e
douradilhos
Já
quebrei
muitos
tobianos
Alazão
preto
e
tordilhos
De
vinagre
até
o
negro
Todos
pelos
eu
encilho
Gateados
e
lobunos
Zainos
também
domei
Um
rosilhito
prateado
Em
malacaras
andei
São
gritos
de:
Bamo,
cavalo
Toca,
toca,
êra,
êra
São
gritos
de:
Bamo,
cavalo
Toca,
toca,
êra,
êra
Tá
bonito
e
daí
se
se
segura
na
palma
da
mão
aí!
Vá
lá,
Kiko!
Contigo,
outra
vez!
(Posso,
posso?)
Pode,
pode!
Arrocinei
um
bragado
Um
oveiro
negro,
um
rosado
Um
chita,
um
branco
melado
E
um
picaço
pata
branca
Que,
por
sinal,
desconfiado
Especial
baio
gateado
Que
nunca
deixou-me
a
pé
Um
tostado
bico
branco
Tropeei
muito
em
pangaré
Um
colorado
cabano
Um
azulego
mui
feio
Que,
às
vezes,
em
volta
do
rancho
Deixava
mascando
o
freio
Só
me
falta
o
potro
mouro
Que
é
pra
sentar
meus
arreios
Só
me
falta
o
potro
mouro
Que
é
pra
sentar
meus
arreios
São
gritos
de:
Bamo,
cavalo
Toca,
toca,
êra,
êra
São
gritos
de:
Bamo,
cavalo
Toca,
toca,
êra,
êra
São
gritos
de:
Bamo,
cavalo
Toca,
toca,
êra,
êra
O
gemido
da
carreta
Se
ouve
longe
na
terra
Ela
leva
o
sentimento
Das
coisas
do
meu
rincão
No
caminho
da
carreta
Que
passa
no
pé
da
serra
Vai
transportando
lamentos
Saudades
no
coração
Saudades
no
coração
Passa
no
capão
de
mato
Carrega
com
nó
de
pinho
Que
vai
aquecer
o
ranchinho
Queimando
no
fogo
de
chão
Que
vai
aquecer
o
ranchinho
Queimando
no
fogo
de
chão
Vai,
carreta,
rasga
o
chão
Leva
a
saudade
do
meu
rincão
Vai,
carreta,
rasga
o
chão
Leva
a
saudade
do
meu
rincão
Vá
lá,
Madruga!
Êah!
Paredão
Figueira
Junta
as
minhas
confianças
Carrega
no
cerne
e
na
canga
Charla
poesia
e
canção
De
porteira
em
porteira
Vai
deixando
como
herança
Novos
caminhos
no
Pampa
É
a
mais
pura
tradição
É
a
mais
pura
tradição
Passa
na
roça
abençoada
Pra
colher
a
plantação
O
trato
da
criação
E
a
boia
pra
gurizada
O
trato
da
criação
E
a
boia
pra
gurizada
Vai,
carreta,
rasga
o
chão
Leva
a
saudade
do
meu
rincão
Vai,
carreta,
rasga
o
chão
Leva
a
saudade
do
meu
rincão
Êh,
valeu!
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