paroles de chanson Fado do Alentejo - Ricardo Ribeiro
Ó
terra
morena
deitada
ao
sol
Quero
ser
a
alma
do
ganhão
Cheia
de
horizonte,
cântico
de
fonte
Catedral
de
trigo,
azeite
e
pão
Ó
terra
morena
deitada
ao
sol
Quero
ser
a
alma
da
cegonha
Que
sobe
no
vento
e
ouve
o
lamento
Do
homem
que
ao
sul,
trabalha
e
sonha
Alentejo
das
casas
de
cal
Alentejo
do
sobro
e
do
sal
Alentejo
poejo,
alecrim
Alentejo
das
terras
sem
fim
Ó
terra
morena
deitada
ao
sol
Quero
ser
a
alma
do
sobreiro
Estática,
selvagem,
dona
da
paisagem
Afrontando
o
tempo
a
corpo
inteiro
Alentejo
das
casas
de
cal
Alentejo
do
sobro
e
do
sal
Alentejo
poejo,
alecrim
Alentejo
das
terras
sem
fim
Ó
terra
morena
deitada
ao
sol
Quero
ser
a
alma
do
ganhão
Cheia
de
horizonte,
cântico
de
fonte
Catedral
de
trigo,
azeite
e
pão
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