Текст песни Julius - BK
Guerra
Guerra
Guerra
Sem
pai
e
sem
cair
Bom
filho
do
pai
de
todos
Selvagem,
à
margem,
não
se
faz
de
bobo
Crescendo
com
os
mais
loucos
Bandidos,
referência
Entendendo,
aquilo
era
pouco,
mas
via
as
interferências
Cercado
de
minas,
pecados
e
finas
brancas,
pretas,
quantas
tretas
Assalto,
o
primeiro
O
Quilo,
primeiro
Nada
pros
porcos,
lavagem
só
de
dinheiro
Correndo
como
se
tivesse
Mais
de
dois
pés
pra
gastar
duas
pernas
na
noite
Fazendo
tudo
com
as
próprias
mãos
Olhos,
ouvidos
atentos
pra
que
a
boca
não
feche
hoje
Pra
que
a
vida
não
cesse
hoje
Pra
que
a
fonte
não
seque
hoje
Mas
nunca
pensamos
no
amanhã
repetimos
as
merdas
de
ontem
Guerra,
guerra
Quero
viver,
quero
prosperar
E
guerra,
guerra
Atalhos
sem
tempo
pra
esperar
E
guerra,
guerra
Pisem
em
quem
tentou
rasteirar
Tudo
que
eu
faço
é
guerra
Tudo
que
eu
vivo
é
guerra
Guerra,
guerra
Quero
viver,
quero
prosperar
E
guerra,
guerra
Atalhos
sem
tempo
pra
esperar
E
guerra,
guerra
Pisem
em
quem
tentou
rasteirar
E
tudo
que
eu
vivo
é
guerra
Tudo
que
eu
faço
é
guerra
Mas
tá
fortão
na
hierarquia
A
lei
se
arreganha
quando
vê
o
arrego
Doze,
157,
Julius
dois
empregos
Elas
pia
e
se
assanha
quando
vê
o
nego
É
aquilo,
a
lei
da
atração
e
a
lei
do
desapego
Ele
tá
brilhando
demais
foi
o
que
o
sol
disse
O
nome
no
proibidão
pra
que
o
mundo
ouvisse
Um
por
dinheiro,
dois
por
grana
e
o
resto
é
só
cobrança
Não
deixou
se
criar
o
seu
cria
de
infância
Informantes
que
é
pra
não
ser
capturado
Dominando
áreas,
odiava
pouco
espaço
Sua
gerência,
maravilha,
tava
tipo
Túlio
Só
morto
sairei
daqui,
tava
tipo
Getúlio
Quer
din
din,
cachorro
Traz
um
X9
pra
mim
Operação
sempre
onde
eu
tava
no
último
mês
Quem
é
que
saberia
todos
meus
passos
assim
É
que
eu
fiz
tanto
mal
pra
ela
e
eu
nem
me
liguei
Guerra,
guerra
Quero
viver,
quero
prosperar
E
guerra,
guerra
Atalhos
sem
tempo
pra
esperar
E
guerra,
guerra
Pisem
em
quem
tentou
rasteirar
Tudo
que
eu
faço
é
guerra
Tudo
que
eu
vivo
é
guerra
Guerra,
guerra
Quero
viver,
quero
prosperar
E
guerra,
guerra
Atalhos
sem
tempo
pra
esperar
E
guerra,
guerra
Pisem
em
quem
tentou
rasteirar
E
tudo
que
eu
vivo
é
guerra
Tudo
que
eu
faço
é
guerra
Jogaram
a
morte
na
minha
mão
Portei
o
mal
pra
eu
experimentar
Eu
sei,
águas
pra
libertar
pequei
primeiro
Vivemos
pra
acertar
então
viva
o
erro
Pela
minha
pistola,
ele
veio
me
pistolar
Se
essas
merda
de
cadeia
ensina
Então
caveirão
é
bus
escolar
A
falta
do
que
pensar
me
levou
pra
guerra
A
falta
do
que
pensar
me
fez
parte
dela
A
faca
na
jugular
lembrou
vida
é
bela
O
dedo
vem
me
apontar
mas
é
o
que
mais
erra
Joga
tudo
pro
alto
e
o
meu
sangue
não
vira
um
só
com
o
asfalto
Antes
de
matar
te
mato
E
o
meu
sangue
não
vira
um
só
com
o
asfalto
Mãe,
peço
que
ore
por
mim
Quando
eu
estiver
com
minhas
arma
nas
mãos
Mãe,
peço
que
ore
por
mim
Quando
eu
estiver
com
minhas
arma
nas
mãos
Pai,
peço
que
olhe
por
mim
Quando
eu
estiver
com
minhas
arma
nas
mãos
Pai
Pai,
peço
que
olhe
por
mim
Peço
que
olhe
por
mim
Pai
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