Текст песни Abebe Bikila - BK feat. KL Jay
Quem
é
malandro
Sábado
de
cor
Quem
é
malandro
Sábado
de
cor
Quem
é
malandro
Sábado
de
cor
Fé,
fé,
fé
Eu
de
rolé
na
Lapa
Policial
me
parou,
pediu
pra
tirar
uma
foto
Vê
que
o
mundo
da
voltas
Até
quem
me
odiava
Tá
se
abrindo
mais
que
portas
Tá
fingindo
que
se
importa
Eu
de
rolé
na
Lapa
Policial
me
parou,
pediu
pra
tirar
uma
foto
Vê
que
o
mundo
dá
voltas
Até
quem
me
odiava
Tá
se
abrindo
mais
que
portas
Tá
fingindo
que
se
importa
Criminoso
de
nascença
Me
matou
por
opção
Forte
por
obrigação
Vencedor
por
necessidade
Bêbado
por
causa
da
saudade
Destruí
pra
salvar
vida
e
não
ser
sócio
da
atual
sociedade
Eu
sei
que
podemos
viver
com
pouco
Mas
sentindo
cheiro
do
muito,
nós
já
quer
saber
o
gosto
E
quantos
ao
18
ganham
carros
Outros
ganham
fuzis
assim
que
podem
portá-los
Ei,
não
sabia
pedir,
aprendi
a
conquistar
Não
sabia
mentir,
não
pude
me
enganar
Não
posso
terminar
igual
os
caras
lá
Que
constroem
a
própria
prisão
e
nem
são
Escobar
E
eu
mando
o
verso
que
te
liberou
Te
deixou
mais
ligeiro
Meu
rap
é
uma
fábrica
estamos
criando
lideres
E
eles
falam
que
eu
não
sou
o
mesmo
de
antes
Fato,
fui
Cássius
Klay
voltei
Mohammed
Eu
de
rolé
na
Lapa
Policial
me
parou
pediu
pra
tirar
uma
foto
Vê
que
o
mundo
da
voltas
Até
quem
me
odiava
Tá
se
abrindo
mais
que
portas
Tá
fingindo
que
se
importa
Eu
de
rolé
na
Lapa
Policial
me
parou
pediu
pra
tirar
uma
foto
Vê
que
o
mundo
dá
voltas
Até
quem
me
odiava
Tá
se
abrindo
mais
que
portas
Tá
fingindo
que
se
importa
O
mano
rico
me
disse
Sendo
rico
eu
ia
continua
sendo
o
mesmo
Roupas
caras
eu
ia
continuar
sendo
o
mesmo
Rico
ou
pobre
eu
sou
alvo
do
mesmo
jeito
E
os
irmão
se
adequando
Meus
irmãos,
até
quando
Lembra
que
se
resistir
é
terrorismo,
sabe
bem
o
que
somos
Se
a
vitória
está
longe,
sabe
bem
onde
fomos
Pensaram
que
toda
essa
merda
ao
redor
ia
oprimir
E
é
combustível
pra
correr
pelos
sonhos
Lembra
que
e
se
errar
igual
sempre
erramos
É
como
o
cão
que
volta
o
vômito
Minha
eterna
guerra
interna
Entre
melhorar
isso
aqui
Ou
tirar
a
família
daqui
Questões
que
me
deixam
louco
Igual
explicar
pra
minha
mãe
porque
chamam
o
rap
de
jogo
Prefiro
pensar
blindado
de
fé
nada
me
atinge
Se
eu
andar
pra
trás,
ó,
efeito
estilingue
Que
nem
Muhammad
Ali
Mngda
É
o
jogo
lírico
Eu
sei
da
caminhada
Lapa,
Lapa,
Lapa
Um
brinde
à
malandragem
Que
nem
Muhammad
Ali
Mmgda
É
o
jogo
lírico
Eu
sei
da
caminhada
Lapa,
Lapa,
Lapa
Eu
tive
lá,
e
não
te
vi
lá
Falam
que
eu
tenho
que
ter
mais
pra
mostrar
Mas
isso
é
rap
ou
uma
revista
pornográfica
Querem
me
ver
de
forma
trágica
Porque
eu
sou
ouro,
sou
África
Enquanto
Narciso
critica
o
alheio
Mas
o
mundo
não
é
espelho
Então
morra
afogado
no
seu
próprio
ego
No
seu
próprio
erro
Preso
em
sua
falta
de
confiança
Sanei
confiança
Desmorona
maturidade
da
criança
Esse
mar
de
gente
aperta
a
mão
de
um
vacilão
É
dar
comida
na
boca
do
tubarão
Críticos
querem
me
dizer
como
fazer
Algo
que
eles
nunca
fizeram
Como
se
multiplicam,
de
onde
vieram
Pergunta
que
não
quer
calar
Tem
nada
pra
tu
aqui,
então
não
te
deixo
passar
Pode
vim
com
suas
rezas,
teu
terço
e
patuá
Eu
jogo
o
campeonato
que
tu
não
vai
pontuar
nunca
Eu
de
rolé
na
Lapa
Policial
me
parou
pediu
pra
tirar
uma
foto
Vê
que
o
mundo
da
voltas
Até
quem
me
odiava
Tá
se
abrindo
mais
que
portas
Tá
fingindo
que
se
importa
Eu
de
rolé
na
lapa
Policial
me
parou
pediu
pra
tirar
uma
foto
Vê
que
o
mundo
dá
voltas
Até
quem
me
odiava
Tá
se
abrindo
mais
que
portas
Tá
fingindo
que
se
importa
E
eu
não
mudo
mas
eu
não
me
iludo
Debochado,
cínico,
à
milhão
E
eu
não
mudo
mas
eu
não
me
iludo
Eu
sei
da
caminhada
E
eu
não
mudo
mas
eu
não
me
iludo
Lapa,
Lapa,
Lapa
Um
brinde
à
malandragem
Eu
tive
lá,
e
não
te
vi
lá
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