Текст песни Kaya - ManoWill , Chinv
Óh
Chinv
Óh
Se
meu
mundo
cair,
então
caia,
então
caia
devagar
Ah
Da
janela
eu
vejo
o
mundo
desabar
Tenho
um
último
desejo
antes
de
acabar
Peço
pra
que
tudo
"kaya"
devagar
Quero
assistir
meus
erros
em
câmera
lenta
Pra
não
dizer
que
eu
desisti
sem
tentar
Resisti,
mas
já
cansei
de
inventar
Só
me
resta
sentar
na
beirada
do
penhasco
O
difícil
é
aceitar
que
o
pior
perfume
tá
no
melhor
frasco
e
Tudo
se
resume
em
contato,
não
sei
de
que
grau
Tô
invocado
num
círculo
de
sal
Pelo
ciclo
do
Sol,
longe
de
espírito
mal
E
da
última
megera
que
sujou
meu
lençol
Pus
a
última
intera
em
prol
de
prosperar
Pressa,
o
tempo
não
para
pra
me
esperar
Nessa
vida
contida,
eu
vou
ser
sempre
refratário
Sem
sono,
pra
mim
a
Terra
gira
ao
contrário
E
sempre
que
paro,
o
ciclo
me
dá
desespero
Ter
dinheiro
sem
tempo,
ou
ter
tempo
sem
dinheiro?
Nunca
me
arrependo
por
inteiro,
aprendi
que
honra
é:
Aceitar
as
consequências,
e
se
não
tirar
proveito,
tenha
fé
Traga
a
melhor
lição
Tô
pronto
pro
que
vier,
com
a
maior
convicção
O
recurso
que
tiver,
a
cara
pra
quem
quer
ver
E
o
reflexo
pra
quem
quiser
testar
minha
reação,
vai
Pois
não
vou
aguardar
Tudo
isso
virar
cinzas,
pra
na
fênix
acreditar
Não
é
de
hoje
esse
caos
Então
não
me
peça
pra
ver
tudo
desmoronando
e
não
achar
normal
Triste
é
ver
que
o
pessimismo
que
gera
o
mal
pra
si
mesmo
A
mania
do
achismo
que
gera
conflito
a
esmo
E
o
velho
conformismo
com
a
mesmice
Que
tira
toda
esperança
de
você
e
da
criança
no
seu
colo
Pelo
devaneio
cresce
trocando
valores
Revertendo
amor
e
prece
em
peças
de
controle
Por
tudo
que
cresce
nesse
solo,
céu
que
desce
Fogo
sobe,
subsolo,
enxofre,
sofre
quem
Ousa
usar
em
vão
o
nome
do
criador
Juras
de
persuasão
pelo
ser
superior
Não
se
trata
de
razão,
nem
religião
Mas
se
jura
em
nome
de
alguém,
sua
palavra
não
tem
valor,
ha!
Quem
foi
que
falou
que
eu
não
vou
proceder
Cara
pra
bater,
mesmo
vendo
o
teatro
cair
A
verdade
sempre
dói,
vai
perguntar
pra
Caim
Que
traiu,
e
caiu,
isso
eu
não
quero
pra
mim
Enquanto
eu
tô
de
pé,
agradeço,
confesso
que
canso
Tropeço,
pereço,
mas
logo
levanto
Renasço,
recrio
um
recomeço
Sem
máscara,
a
cara
pode
até
causar
espanto
E
repulsa,
de
quem
veste
a
carapuça,
funciona
Armadilha
do
mal
que
aprisiona
Os
fracos
de
fé,
em
passos
de
ré
Num
compasso
de
dó,
sem
nem
saber
o
que
é
Então
vai
Pois
não
vou
aguardar
Tudo
isso
virar
cinzas,
pra
na
fênix
acreditar
Não
é
de
hoje
esse
caos
Então
não
me
peça
pra
ver
tudo
desmoronando
e
não
achar
normal
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