Текст песни Aperto de Mão - Marco Aurelio
Venho das canções em serenata
Dos luares cor de prata
Dos poetas ancestrais
Onde aquele Rio de Janeiro
Do balcão do candeeiro
Que ninguém se lembra mais
Venho das canções em noite bela
A cantar sobre a janela
Minha amada não me quis
Resto de seresta a luz da lua
Que hoje anônima flutua
Pelos céus do meu país
Ouçam-me modernos trovadores
Que o cantar dos precursores
Não é mais o canto seu
Sonho, amor, canção, poema, aurora
Tudo é pranto pra quem chora
Na seresta choro eu
Mudo o canto, a forma, o verso, a prosa
Mas a rosa é sempre a rosa
Sempre o mesmo este luar
Meu pendor então se manifesta
Não é tempo de seresta
Mas me deixem recordar
Ouçam-me modernos trovadores
Que o cantar dos precursores
Não é mais o canto seu
Sonho, amor, canção, poema, aurora
Tudo é pranto pra quem chora
Na seresta choro eu
Mudo o canto, a forma, o verso, a prosa
Mas a rosa é sempre a rosa
Sempre o mesmo este luar
Meu pendor então se manifesta
Não é tempo de seresta
Mas me deixem recordar
Meu pendor então se manifesta
Não é tempo de seresta
Mas me deixem recordar
Mas me deixem recordar

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