Текст песни No Lombo do Luar - Os Monarcas
Cada
vez
que
o
pensamento
se
solta
a
vaguear
solito
O
olhar
se
perde
nas
brumas
da
imensidão
do
infinito
Corto
a
noite
pelo
meio,
montando
a
lua
prateada
Que
solto
a
pastorejar
nas
barras
da
madrugada
Nas
barras
da
madrugada
Se
a
estrada
é
nova
Faço
crescente
as
ânsias
Pois
se
é
cheia
a
inspiração
São
minguantes
as
distâncias
Quem
nunca
cruzou
a
noite
sobre
o
lombo
do
luar
Não
entende
os
motivos
que
me
fazer
estradear
E
nestas
noites
de
ronda
onde
o
silêncio
flutua
Vou
rendendo
um
sonho
antigo,
a
cada
quarto
de
lua
A
cada
quarto
de
lua
A
crescente
e
a
minguante
são
as
melhores
de
encilha
Pois
a
cheia,
por
devalve,
corre
a
chincha
"pras
virilha"
Quando
encilho
a
lua
nova,
boto
o
laço
a
bater
cola
Por
delgado
aperto
a
chincha
até
unir
as
argolas
Até
unir
as
argolas
Se
a
estrada
é
nova
Faço
crescente
as
ânsias
Pois
se
é
cheia
a
inspiração
São
minguantes
as
distâncias
Quem
nunca
cruzou
a
noite
sobre
o
lombo
do
luar
Não
entende
os
motivos
que
me
fazer
estradear
E
nestas
noites
de
ronda
onde
o
silêncio
flutua
Vou
rendendo
um
sonho
antigo,
a
cada
quarto
de
lua
A
cada
quarto
de
lua
Sempre
no
fim
da
jornada,
o
sol
se
achega
e
apeia
E
vem
emprenhar
de
luzes
o
ventre
da
lua
cheia
Do
outro
lado
do
mundo,
algum
parceiro
de
andanças
Me
traz
a
lua
de
volta
sempre
que
a
noite
me
alcança
Sempre
que
a
noite
me
alcança
Se
a
estrada
é
nova
Faço
crescente
as
ânsias
Pois
se
é
cheia
a
inspiração
São
minguantes
as
distâncias
Quem
nunca
cruzou
a
noite
sobre
o
lombo
do
luar
Não
entende
os
motivos
que
me
fazer
estradear
E
nestas
noites
de
ronda
onde
o
silêncio
flutua
Vou
rendendo
um
sonho
antigo,
a
cada
quarto
de
lua
A
cada
quarto
de
lua
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